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23/01/2007
-
14h28
da Folha Online
A cidade de São Paulo atinge a população de 10,812 milhões de pessoas neste mês de janeiro --quando também completa 453 anos--, como aponta a pesquisa Perfil do Paulistano em 2007 da Fundação Seade. No entanto, a taxa de crescimento da maior cidade do país cairá para menos da metade até 2010 --0,5%-- se comparado com o índice da década de 80 --1,1%.
De acordo com o Seade, a queda no crescimento populacional é um reflexo da inversão do que já foi um dos maiores símbolos da cidade: a migração. Nas duas últimas décadas do século 20, São Paulo viu o número de saídas de migrantes ser maior que o volume das pessoas que chegavam à cidade.
A faixa etária da população residente em São Paulo também mudou nas últimas duas décadas. A idade média do paulistano é de 31,1 anos em 2007, a maior registrada nos últimos cem anos, de acordo com o estudo.
Para a Seade, de acordo com o estudo, o aumento na faixa etária se deve não somente ao menor índice de mortalidade, mas pela diminuição das taxas de fecundidade. Em 1980 as mulheres tinham em média 3,2 filhos. Hoje, a mulher que vive em São Paulo tem até dois filhos.
O número de domicílios ocupados em São Paulo também cresceu. Eram 2.062 milhões de residências em 1980. O salto foi de 63,3% em 2007 --atualmente são 3.368 milhões de moradias.
No entanto, a ocupação das residências diminuiu, aponta a pesquisa. Atualmente vivem 3,2 moradores por domicílio. Em 1980, a taxa de ocupação por residência era de 4,1 moradores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Fundação Seade
No mês de aniversário, São Paulo atinge 10,8 milhões de habitantes
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A cidade de São Paulo atinge a população de 10,812 milhões de pessoas neste mês de janeiro --quando também completa 453 anos--, como aponta a pesquisa Perfil do Paulistano em 2007 da Fundação Seade. No entanto, a taxa de crescimento da maior cidade do país cairá para menos da metade até 2010 --0,5%-- se comparado com o índice da década de 80 --1,1%.
De acordo com o Seade, a queda no crescimento populacional é um reflexo da inversão do que já foi um dos maiores símbolos da cidade: a migração. Nas duas últimas décadas do século 20, São Paulo viu o número de saídas de migrantes ser maior que o volume das pessoas que chegavam à cidade.
A faixa etária da população residente em São Paulo também mudou nas últimas duas décadas. A idade média do paulistano é de 31,1 anos em 2007, a maior registrada nos últimos cem anos, de acordo com o estudo.
Para a Seade, de acordo com o estudo, o aumento na faixa etária se deve não somente ao menor índice de mortalidade, mas pela diminuição das taxas de fecundidade. Em 1980 as mulheres tinham em média 3,2 filhos. Hoje, a mulher que vive em São Paulo tem até dois filhos.
O número de domicílios ocupados em São Paulo também cresceu. Eram 2.062 milhões de residências em 1980. O salto foi de 63,3% em 2007 --atualmente são 3.368 milhões de moradias.
No entanto, a ocupação das residências diminuiu, aponta a pesquisa. Atualmente vivem 3,2 moradores por domicílio. Em 1980, a taxa de ocupação por residência era de 4,1 moradores.
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