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24/01/2007
-
10h04
da Folha de S.Paulo
O microônibus da Transcooper engolido pela cratera do Metrô estava fora de seu itinerário no momento em que foi alvo do acidente, que matou quatro pessoas apenas no interior do veículo --outras duas morreram no local e uma terceira continua desaparecida. As informações sobre o trajeto oficial da linha foram dadas pela SPTrans (órgão municipal que cuida do transporte coletivo).
A Folha fez um cruzamento de fotografias aéreas do buraco tiradas no dia do acidente, com a trajetória da linha Terminal CPTM/Pinheiros-Casa Verde que a SPTrans diz ser a oficial.
Ele mostra que a localização do buraco não coincide com a do percurso do microônibus.
A informação da SPTrans é contestada pela Transcooper. Perueiros e passageiros que usavam a linha também dizem que a trajetória do microônibus engolido pelo buraco era adotada por todos os demais veículos da cooperativa.
Pelo itinerário que a SPTrans diz ser obrigatório, o microônibus teria virado à esquerda na rua Capri, e não à direita, como ocorreu, passando a pelo menos 20 metros da cratera.
A Transcooper afirma que ele poderia entrar à direita na rua Capri e seguir até a estação de trem da CPTM para pegar os passageiros lá, voltando em seguida pela mesma rua.
A SPTrans diz que esse trajeto não faz parte do itinerário regular --que foi modificado depois do acidente, até devido às interdições do trânsito.
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A Folha fez um cruzamento de fotografias aéreas do buraco tiradas no dia do acidente, com a trajetória da linha Terminal CPTM/Pinheiros-Casa Verde que a SPTrans diz ser a oficial.
Ele mostra que a localização do buraco não coincide com a do percurso do microônibus.
A informação da SPTrans é contestada pela Transcooper. Perueiros e passageiros que usavam a linha também dizem que a trajetória do microônibus engolido pelo buraco era adotada por todos os demais veículos da cooperativa.
Pelo itinerário que a SPTrans diz ser obrigatório, o microônibus teria virado à esquerda na rua Capri, e não à direita, como ocorreu, passando a pelo menos 20 metros da cratera.
A Transcooper afirma que ele poderia entrar à direita na rua Capri e seguir até a estação de trem da CPTM para pegar os passageiros lá, voltando em seguida pela mesma rua.
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