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24/01/2007
-
11h34
da Folha Online
O Corpo de Bombeiros mantém nesta quarta-feira as buscas por uma possível sétima pessoa soterrada no desabamento de um canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo). O acidente matou seis pessoas, e os familiares do office-boy Cícero da Silva insistem que ele também pode estar debaixo dos escombros.
De acordo com os familiares de Silva, ele passava pelo bairro de Pinheiros no momento em que o acidente ocorreu e, desde então, não deu mais notícias. Equipes da Polícia Civil solicitaram a duas operadoras de telefonia celular que dêem dados sobre as últimas chamadas efetuadas por Silva, mas ainda não obtiveram resposta.
Na terça-feira (22), terminou o desmonte da grua --de 40 metros de altura e 120 toneladas-- que ameaçava cair dentro da cratera aberta pelo desabamento.
Inicialmente, a Defesa Civil havia afirmado que os 55 imóveis que estão interditados desde o desabamento, ocorrido no último dia 12, seriam liberados após a retirada da grua. Porém, o órgão decidiu na segunda-feira (22) que permitir o retorno dos moradores enquanto as ruas estão ocupadas por terra e máquinas seria arriscado, e manteve as interdições.
Os moradores dos imóveis bloqueados --cerca de 120 pessoas-- continuam abrigados em hotéis pagos pelo consórcio.
Na madrugada de terça, mais duas casas --números 87 e 93-- cujas estruturas foram abaladas pelo desabamento foram demolidas. Desde o acidente, outros três imóveis da mesma rua --a Capri-- também foram demolidos.
Os imóveis também estão sem água, energia elétrica e telefone, porque o desabamento rompeu uma adutora e as redes elétrica e de telefonia. Não há previsão para conserto, uma vez que o trânsito dos técnicos na região do acidente continua restrito.
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De acordo com os familiares de Silva, ele passava pelo bairro de Pinheiros no momento em que o acidente ocorreu e, desde então, não deu mais notícias. Equipes da Polícia Civil solicitaram a duas operadoras de telefonia celular que dêem dados sobre as últimas chamadas efetuadas por Silva, mas ainda não obtiveram resposta.
Na terça-feira (22), terminou o desmonte da grua --de 40 metros de altura e 120 toneladas-- que ameaçava cair dentro da cratera aberta pelo desabamento.
Inicialmente, a Defesa Civil havia afirmado que os 55 imóveis que estão interditados desde o desabamento, ocorrido no último dia 12, seriam liberados após a retirada da grua. Porém, o órgão decidiu na segunda-feira (22) que permitir o retorno dos moradores enquanto as ruas estão ocupadas por terra e máquinas seria arriscado, e manteve as interdições.
Os moradores dos imóveis bloqueados --cerca de 120 pessoas-- continuam abrigados em hotéis pagos pelo consórcio.
Na madrugada de terça, mais duas casas --números 87 e 93-- cujas estruturas foram abaladas pelo desabamento foram demolidas. Desde o acidente, outros três imóveis da mesma rua --a Capri-- também foram demolidos.
Os imóveis também estão sem água, energia elétrica e telefone, porque o desabamento rompeu uma adutora e as redes elétrica e de telefonia. Não há previsão para conserto, uma vez que o trânsito dos técnicos na região do acidente continua restrito.
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