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27/01/2007
-
18h28
da Folha Online
As visitas no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá, na Grande São Paulo, foram suspensas neste sábado e domingo (28) por causa da morte do diretor-geral Wellington Rodrigo Segura, 31, assassinado na sexta-feira (26).
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), as visitas foram suspensas em respeito ao luto dos funcionários pela morte de Segura.
O diretor foi assassinado quando levava para a casa a diretora de Recursos Humanos do CDP, Marilene Maria da Silva, 25, que levou quatro tiros, mas não corre risco de morte.
Também estão suspensas no CDP a entrega dos jumbos --alimentos que as famílias levam para os presos. Serviços como fornecimento de água e energia elétrica não deixaram de funcionar, segundo a SAP.
Os presos não se rebelaram, de acordo com a SAP, que também informou que não reforçou a segurança da unidade para evitar tumultos.
Investigações
A Polícia Civil de Mauá trabalha com a hipótese de o diretor ter sido morto por conseqüência de sua rigidez na disciplina com os presos da unidade.
Outra linha de investigação é de que o crime seja de responsabilidade da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
O delegado-titular de Mauá, Américo dos Santos Neto, informou que está elaborando um perfil do delegado. Com essas informações o delegado conseguiu apurar que Segura agia com rigidez para manter a disciplina dentro do CDP e que pode ter feito inimigos com essa postura.
A SAP informou que se manifestará sobre a morte do diretor após a conclusão das investigações.
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Por morte de diretor, prisão tem visitas suspensas na Grande SP
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As visitas no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá, na Grande São Paulo, foram suspensas neste sábado e domingo (28) por causa da morte do diretor-geral Wellington Rodrigo Segura, 31, assassinado na sexta-feira (26).
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), as visitas foram suspensas em respeito ao luto dos funcionários pela morte de Segura.
O diretor foi assassinado quando levava para a casa a diretora de Recursos Humanos do CDP, Marilene Maria da Silva, 25, que levou quatro tiros, mas não corre risco de morte.
Também estão suspensas no CDP a entrega dos jumbos --alimentos que as famílias levam para os presos. Serviços como fornecimento de água e energia elétrica não deixaram de funcionar, segundo a SAP.
Os presos não se rebelaram, de acordo com a SAP, que também informou que não reforçou a segurança da unidade para evitar tumultos.
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A Polícia Civil de Mauá trabalha com a hipótese de o diretor ter sido morto por conseqüência de sua rigidez na disciplina com os presos da unidade.
Outra linha de investigação é de que o crime seja de responsabilidade da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
O delegado-titular de Mauá, Américo dos Santos Neto, informou que está elaborando um perfil do delegado. Com essas informações o delegado conseguiu apurar que Segura agia com rigidez para manter a disciplina dentro do CDP e que pode ter feito inimigos com essa postura.
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