Publicidade
Publicidade
02/02/2007
-
10h04
RAPHAEL GOMIDE
da Folha de S.Paulo, no Rio
O vereador de Magé e policial militar da reserva Dejair Corrêa (PDT), 44, foi assassinado a tiros, por volta das 13h30 de ontem, quando estava em um bar à beira-mar. Ele estava armado, mas não teve tempo de sacar da pistola, presa à cintura.
O delegado Luiz Carlos Rubem, que investiga o caso, informou que um homem de motocicleta disparou contra a vítima, atingida pelas costas. Às 18h de ontem, Rubem não sabia precisar o número de ferimentos a bala e não disse se já há suspeitos do crime.
Dejair é o segundo vereador desta legislatura a ser assassinado na cidade --a Câmara Municipal tem 13 integrantes. Carlos Alberto Souto (PSC), o Chuveirinho, foi morto em 4 de agosto do ano passado.
A violência política é fenômeno recorrente na Baixada Fluminense, onde fica Magé. O delegado não descarta a motivação política, mas considera "uma chance remota".
Assassinatos de políticos são freqüentes em Magé. Na legislatura anterior, já haviam sido mortos o vereador Alexandre Alcântara, sua mãe e o motorista. Em 2002, a então vice-prefeita, Lídia Menezes, foi encontrada morta a tiros.
Dois outros vereadores, eleitos para o período entre 99 e 2002 também foram assassinados. Segundo o o ex-presidente da Câmara, Amisterdam Viana (PMDB), nenhum desses crimes foi esclarecido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre vereadores mortos
Vereador é assassinado a tiros em Magé; polícia não vê crime político
Publicidade
da Folha de S.Paulo, no Rio
O vereador de Magé e policial militar da reserva Dejair Corrêa (PDT), 44, foi assassinado a tiros, por volta das 13h30 de ontem, quando estava em um bar à beira-mar. Ele estava armado, mas não teve tempo de sacar da pistola, presa à cintura.
O delegado Luiz Carlos Rubem, que investiga o caso, informou que um homem de motocicleta disparou contra a vítima, atingida pelas costas. Às 18h de ontem, Rubem não sabia precisar o número de ferimentos a bala e não disse se já há suspeitos do crime.
Dejair é o segundo vereador desta legislatura a ser assassinado na cidade --a Câmara Municipal tem 13 integrantes. Carlos Alberto Souto (PSC), o Chuveirinho, foi morto em 4 de agosto do ano passado.
A violência política é fenômeno recorrente na Baixada Fluminense, onde fica Magé. O delegado não descarta a motivação política, mas considera "uma chance remota".
Assassinatos de políticos são freqüentes em Magé. Na legislatura anterior, já haviam sido mortos o vereador Alexandre Alcântara, sua mãe e o motorista. Em 2002, a então vice-prefeita, Lídia Menezes, foi encontrada morta a tiros.
Dois outros vereadores, eleitos para o período entre 99 e 2002 também foram assassinados. Segundo o o ex-presidente da Câmara, Amisterdam Viana (PMDB), nenhum desses crimes foi esclarecido.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice