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07/02/2007
-
09h45
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
A grife Cantão foi autuada na semana passada pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), acusada de crime ambiental por expor e comercializar sandálias com borboletas mortas em salto de acrílico.
A marca tem até 20 dias para apresentar notas fiscais que comprovem a origem legal das borboletas ou será multada em R$ 8.000. O responsável pela comercialização ficará sujeito a pena de seis meses a um ano de prisão, caso os comprovantes não sejam entregues.
A assessoria de imprensa da marca informou que possui permissões de venda, que serão entregues nos próximos dias.
Segundo o Ibama, a suspeita de irregularidade surgiu quando uma servidora do órgão em Brasília viu um anúncio com uma foto em uma revista feminina e acionou a Coordenação-Geral de Fiscalização.
Uma equipe do órgão foi a uma loja da Cantão no Rio e apreendeu um par de sandálias que estava na vitrine com base no artigo 29 da Lei dos Crimes Ambientais: "expor à venda produtos utilizando espécimes da fauna silvestre brasileira sem licença".
O Ibama ainda não identificou espécies usadas. Caso sejam da fauna brasileira, a grife deverá apresentar nota fiscal de criador nacional. Se forem estrangeiras, será preciso entregar nota de importação.
A assessoria da marca não soube dizer quais espécies de borboletas foram usadas nem a procedência delas.
As sandálias fazem parte da coleção verão 2007, que foi apresentada em desfiles em junho do ano passado.
De acordo com a assessoria de imprensa, por ser alta e cara (R$ 1.200), a sandália é feita apenas por encomenda.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes ambientais
Ibama multa grife por borboletas em salto
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A grife Cantão foi autuada na semana passada pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), acusada de crime ambiental por expor e comercializar sandálias com borboletas mortas em salto de acrílico.
A marca tem até 20 dias para apresentar notas fiscais que comprovem a origem legal das borboletas ou será multada em R$ 8.000. O responsável pela comercialização ficará sujeito a pena de seis meses a um ano de prisão, caso os comprovantes não sejam entregues.
A assessoria de imprensa da marca informou que possui permissões de venda, que serão entregues nos próximos dias.
Segundo o Ibama, a suspeita de irregularidade surgiu quando uma servidora do órgão em Brasília viu um anúncio com uma foto em uma revista feminina e acionou a Coordenação-Geral de Fiscalização.
Uma equipe do órgão foi a uma loja da Cantão no Rio e apreendeu um par de sandálias que estava na vitrine com base no artigo 29 da Lei dos Crimes Ambientais: "expor à venda produtos utilizando espécimes da fauna silvestre brasileira sem licença".
O Ibama ainda não identificou espécies usadas. Caso sejam da fauna brasileira, a grife deverá apresentar nota fiscal de criador nacional. Se forem estrangeiras, será preciso entregar nota de importação.
A assessoria da marca não soube dizer quais espécies de borboletas foram usadas nem a procedência delas.
As sandálias fazem parte da coleção verão 2007, que foi apresentada em desfiles em junho do ano passado.
De acordo com a assessoria de imprensa, por ser alta e cara (R$ 1.200), a sandália é feita apenas por encomenda.
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