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12/02/2007
-
12h13
da Folha Online
Um ato deve ser realizado na tarde desta segunda-feira em São Paulo para marcar o primeiro mês do desabamento nas obras da linha 4 do metrô, que causou a morte de sete pessoas em Pinheiros (zona oeste). Organizada pelo sindicato dos metroviários e por entidades, o ato será realizado às 16h, na estação Sé (centro).
De acordo com informações do sindicato, o objetivo do ato é barrar o processo de privatização e reivindicar uma CPI na Assembléia Legislativa para investigar as causas do acidente e os contratos da obra da linha 4.
Quarenta e duas famílias desalojadas pelo acidente nas obras da estação Pinheiros, da linha 4, permanecem impedidas de voltar para suas casas. Os imóveis foram interditados após o desabamento, e a Subprefeitura de Pinheiros ainda não definiu quais as casas que poderão ser ocupadas outra vez.
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Ato deve marcar um mês de acidente que matou sete em obra do metrô
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Um ato deve ser realizado na tarde desta segunda-feira em São Paulo para marcar o primeiro mês do desabamento nas obras da linha 4 do metrô, que causou a morte de sete pessoas em Pinheiros (zona oeste). Organizada pelo sindicato dos metroviários e por entidades, o ato será realizado às 16h, na estação Sé (centro).
De acordo com informações do sindicato, o objetivo do ato é barrar o processo de privatização e reivindicar uma CPI na Assembléia Legislativa para investigar as causas do acidente e os contratos da obra da linha 4.
Quarenta e duas famílias desalojadas pelo acidente nas obras da estação Pinheiros, da linha 4, permanecem impedidas de voltar para suas casas. Os imóveis foram interditados após o desabamento, e a Subprefeitura de Pinheiros ainda não definiu quais as casas que poderão ser ocupadas outra vez.
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