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15/02/2007
-
15h01
da Folha Online
O Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgou nota nesta quinta-feira na qual lamenta a morte do menino João Hélio Fernandes Vieites, 6, arrastado por 7 km preso ao cinto de segurança por assaltantes que levaram o carro de sua família.
Na nota, o UNODC diz que se solidariza com a família e amigos da vítima e com toda a sociedade, "abalada pelo fato".
Para o escritório, os debates sobre a questão penal não vão, sozinhos, solucionar os problemas da violência, "que também se referem a questões sociais". "Na tragédia de João Hélio, chamam a atenção a indiferença em relação à vida e a deturpação e falta de valores; e são preocupantes as conseqüências sociais do medo", disse Giovanni Quaglia, Representante Regional do UNODC para o Brasil e Cone Sul.
João Hélio morreu no último dia 7. Ele estava no carro com a mãe, Rosa Cristina, e a irmã, Aline, 14, quando o veículo foi abordado por assaltantes em Oswaldo Cruz (zona norte do Rio).
Rosa e a filha conseguiram sair, mas quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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Escritório da ONU divulga nota e lamenta morte do menino João Hélio
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O Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgou nota nesta quinta-feira na qual lamenta a morte do menino João Hélio Fernandes Vieites, 6, arrastado por 7 km preso ao cinto de segurança por assaltantes que levaram o carro de sua família.
Na nota, o UNODC diz que se solidariza com a família e amigos da vítima e com toda a sociedade, "abalada pelo fato".
Para o escritório, os debates sobre a questão penal não vão, sozinhos, solucionar os problemas da violência, "que também se referem a questões sociais". "Na tragédia de João Hélio, chamam a atenção a indiferença em relação à vida e a deturpação e falta de valores; e são preocupantes as conseqüências sociais do medo", disse Giovanni Quaglia, Representante Regional do UNODC para o Brasil e Cone Sul.
João Hélio morreu no último dia 7. Ele estava no carro com a mãe, Rosa Cristina, e a irmã, Aline, 14, quando o veículo foi abordado por assaltantes em Oswaldo Cruz (zona norte do Rio).
Rosa e a filha conseguiram sair, mas quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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