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15/02/2007
-
15h24
da Folha Online
Os integrantes da facção criminosa PCC Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, vão ser levados a júri popular pela morte do juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias. O crime ocorreu em 14 de março de 2003.
Para a acusação, ambos seriam mandantes do assassinato. Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, a sentença de pronúncia --decisão que estabelece o júri popular-- tem data de 4 de janeiro último. Os réus, presos em Presidente Bernardes, foram notificados por meio de carta precatória, e a defesa já teria apresentado um recurso. A data do júri ainda não foi definida.
Duas pessoas já foram condenadas pelo crime. Na última terça (13), João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado por homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e emboscada. A defesa anunciou que vai recorrer da decisão, mas Luisi não poderá aguardar em liberdade --ele está detido desde a época do crime.
Em dezembro passado, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.
Outro homem é acusado de envolvimento na morte do magistrado --Reinaldo Teixeira dos Santos e Adilson Daghia, 37, o Ferrugem. Daghia foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia o que já foi publicado sobre o juiz Antonio José Machado Dias
Justiça decide mandar Marcola a júri por morte de juiz em SP
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Os integrantes da facção criminosa PCC Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, vão ser levados a júri popular pela morte do juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias. O crime ocorreu em 14 de março de 2003.
Para a acusação, ambos seriam mandantes do assassinato. Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, a sentença de pronúncia --decisão que estabelece o júri popular-- tem data de 4 de janeiro último. Os réus, presos em Presidente Bernardes, foram notificados por meio de carta precatória, e a defesa já teria apresentado um recurso. A data do júri ainda não foi definida.
Duas pessoas já foram condenadas pelo crime. Na última terça (13), João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado por homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e emboscada. A defesa anunciou que vai recorrer da decisão, mas Luisi não poderá aguardar em liberdade --ele está detido desde a época do crime.
Em dezembro passado, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.
Outro homem é acusado de envolvimento na morte do magistrado --Reinaldo Teixeira dos Santos e Adilson Daghia, 37, o Ferrugem. Daghia foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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