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17/02/2007
-
04h45
da Folha Online
A Acadêmicos do Tucuruvi usou a animação dos seus componentes para chamar a atenção do público sobre o meio ambiente. Quinta escola a desfilar no primeiro dia do Carnaval paulistano, a agremiação apostou nas cores fortes em carros alegóricos e fantasias.
A escola da zona norte defendeu o enredo "Renovar é preciso... Para que o viver seja preciso", sobre as energias renováveis.
Os intérpretes fizeram o "grito" (convocação da escola para o início da apresentação) com um pagode, que após uma pausa se transformou em samba. A letra foi cantada por praticamente todos os componentes durante o desfile.
Sem luxo, mas com criatividade, a comissão de frente realizou sua coreografia em torno de uma alegoria para contar a história da Fênix --ave que, segundo a lenda, renasceu de suas próprias cinzas. Carolina Alves, 11, interpretou a figura mitológica.
Com borboletas e gafanhotos gigantes, o carro abre-alas exaltou a natureza, tema recorrente em diversas alas, assim como os vários tipos de geração de energia renováveis. Um carro percorreu a avenida com a força do vento canalizado no sambódromo, como exemplo da energia eólica.
Luísa Mell, madrinha da bateria, se apresentou com um costeiro de gelo, que foi derretendo com o passar do desfile. As baianas trouxeram fantasias metade em amarelo, metade em azul-escuro, representando o dia e a noite --que se se sucedem e se renovam, segundo o carnavalesco Lucas Pinto.
A escola nunca ganhou um título no Grupo Especial. Sua melhor colocação foi um quinto lugar obtido em 1999, com o enredo "Santa Catarina - o Circuito da Alegria".
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Cores e animação marcam desfile da Acadêmicos do Tucuruvi
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A Acadêmicos do Tucuruvi usou a animação dos seus componentes para chamar a atenção do público sobre o meio ambiente. Quinta escola a desfilar no primeiro dia do Carnaval paulistano, a agremiação apostou nas cores fortes em carros alegóricos e fantasias.
Diego Padgurschi/Folha Imagem |
Carolina Alves interpretou Fênix na comissão de frente da Tucuruvi |
Os intérpretes fizeram o "grito" (convocação da escola para o início da apresentação) com um pagode, que após uma pausa se transformou em samba. A letra foi cantada por praticamente todos os componentes durante o desfile.
Sem luxo, mas com criatividade, a comissão de frente realizou sua coreografia em torno de uma alegoria para contar a história da Fênix --ave que, segundo a lenda, renasceu de suas próprias cinzas. Carolina Alves, 11, interpretou a figura mitológica.
Robson Ventura/Folha Imagem |
Luisa Mell desfila na Acadêmicos do Tucuruvi |
Luísa Mell, madrinha da bateria, se apresentou com um costeiro de gelo, que foi derretendo com o passar do desfile. As baianas trouxeram fantasias metade em amarelo, metade em azul-escuro, representando o dia e a noite --que se se sucedem e se renovam, segundo o carnavalesco Lucas Pinto.
A escola nunca ganhou um título no Grupo Especial. Sua melhor colocação foi um quinto lugar obtido em 1999, com o enredo "Santa Catarina - o Circuito da Alegria".
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