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17/02/2007
-
05h50
da Folha Online
O tema não era dos mais fáceis, mas a Unidos de Vila Maria conseguiu fazer o público cantar. O samba-enredo da escola, sobre a cidade de Cubatão (Baixada Santista), pareceu ter conquistado a arquibancada.
Com o enredo "Vila Maria: Canta, encanta com minha história... Cubatão, rainha das serras", a Vila Maria foi a penúltima agremiação a desfilar, iniciando sua apresentação por volta das 4h50.
Fernandinho SP, Baby e intérpretes de apoio logo foram seguidos pelo público no refrão do samba-enredo ("O meu povo sambando no pé é tradição/ A rainha das serras quem é? Cubatão/ Se o coração disparar de alegria/ Adivinha quem é? Vila Maria"). A composição é de Panda, Edmílson Silva, Dom Álvaro e Rick Ramos.
Interagindo com a comissão de frente, uma escultura de oito metros representando a morte abriu o desfile. Logo depois veio o casal de mestre-sala e porta-bandeira, que também representou a morte, com direito a caveiras nas fantasias pretas e vermelhas.
Em torno do casal, artistas com pernas-de-pau representaram anjos, todos de branco. Os tons escuros que iniciaram a apresentação foram então desaparecendo.
O carnavalesco Wagner Santos pôs quase todos os componentes com máscaras. Nem as baianas, com suas roupas que faziam referências às bananeiras, escaparam. Na ala "Hospital Modelo", os adereços vieram como uma extensão dos chapéus brancos e vermelhos.
A história da cidade da Baixada Santista foi lembrada em diversas alas. A referência mais antiga estava na ala "O Homem de Sambaqui", sobre o ancestral do homem moderno que teria vivido na região há cerca de 6.500 anos.
Um boneco de sanfoneiro gigante de oito metros e outro do boi-bumbá lembraram as festas populares de Cubatão. Este é o quinto ano da escola no Grupo Especial.
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Vila Maria surpreende e faz público cantar enredo difícil
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O tema não era dos mais fáceis, mas a Unidos de Vila Maria conseguiu fazer o público cantar. O samba-enredo da escola, sobre a cidade de Cubatão (Baixada Santista), pareceu ter conquistado a arquibancada.
Com o enredo "Vila Maria: Canta, encanta com minha história... Cubatão, rainha das serras", a Vila Maria foi a penúltima agremiação a desfilar, iniciando sua apresentação por volta das 4h50.
Leonardo Wen/Folha Imagem |
Carro abre-alas trouxe boneco da morte |
Interagindo com a comissão de frente, uma escultura de oito metros representando a morte abriu o desfile. Logo depois veio o casal de mestre-sala e porta-bandeira, que também representou a morte, com direito a caveiras nas fantasias pretas e vermelhas.
Em torno do casal, artistas com pernas-de-pau representaram anjos, todos de branco. Os tons escuros que iniciaram a apresentação foram então desaparecendo.
Leonardo Wen/Folha Imagem |
Mestre-sala e porta-bandeira da Vila Maria |
A história da cidade da Baixada Santista foi lembrada em diversas alas. A referência mais antiga estava na ala "O Homem de Sambaqui", sobre o ancestral do homem moderno que teria vivido na região há cerca de 6.500 anos.
Um boneco de sanfoneiro gigante de oito metros e outro do boi-bumbá lembraram as festas populares de Cubatão. Este é o quinto ano da escola no Grupo Especial.
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