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17/02/2007
-
22h42
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
A Pérola Negra abriu a segunda noite de desfiles do Carnaval de São Paulo, por volta das 22h40 deste sábado, com um enredo que fala da arte do comércio. Com o tema "Venda como arte, comércio como sua principal representação", a escola quer marcar sua volta ao Grupo Especial, de onde não participava desde 2001.
A idéia do enredo surgiu quando um dos integrantes da escola almoçava e viu um vendedor ambulante na rua, fazendo sua "arte".
Para desenvolver o enredo, a Pérola Negra traz na primeira parte do desfile alegorias de navios piratas e embarcações dos fenícios, lembrando o povo que ficou conhecido na história como grandes comerciantes do Mediterrâneo na antigüidade.
No segundo setor, a escola mostra a frota de navios de Pedro Álvares Cabral para falar da troca de especiarias entre Portugal e Índia. Cheios de produtos, os navios portugueses aportaram no Brasil e trocavam com os índios por ouro, pedras e madeira, principalmente o pau-brasil.
A escola deve causar polêmica em seu terceiro setor do desfile, onde vai abordar o comércio ilegal e falar de drogas, contrabando e até de crianças. A venda do "pedaço no céu" também será retratada nesta parte do desfile.
No fim do desfile, a Pérola Negra falará do comércio moderno, que ganhou novos rumos com a internet e a globalização. A escola vai desfilar com 3.200 integrantes em 21 alas. Um dos destaques da escola será a atriz Adriana Alves.
Desfiles
Após a Pérola Negra, desfilarão Vai-Vai, Unidos do Peruche, Mancha Verde, Águia de Ouro, Rosas de Ouro e Mocidade Alegre.
Na sexta-feira desfilaram Imperador do Ipiranga, X-9 Paulistana, Tom Maior, Império de Casa Verde, Acadêmicos do Tucuruvi, Unidos de Vila Maria e Nenê de Vila Matilde.
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da Folha Online
A Pérola Negra abriu a segunda noite de desfiles do Carnaval de São Paulo, por volta das 22h40 deste sábado, com um enredo que fala da arte do comércio. Com o tema "Venda como arte, comércio como sua principal representação", a escola quer marcar sua volta ao Grupo Especial, de onde não participava desde 2001.
A idéia do enredo surgiu quando um dos integrantes da escola almoçava e viu um vendedor ambulante na rua, fazendo sua "arte".
Para desenvolver o enredo, a Pérola Negra traz na primeira parte do desfile alegorias de navios piratas e embarcações dos fenícios, lembrando o povo que ficou conhecido na história como grandes comerciantes do Mediterrâneo na antigüidade.
No segundo setor, a escola mostra a frota de navios de Pedro Álvares Cabral para falar da troca de especiarias entre Portugal e Índia. Cheios de produtos, os navios portugueses aportaram no Brasil e trocavam com os índios por ouro, pedras e madeira, principalmente o pau-brasil.
A escola deve causar polêmica em seu terceiro setor do desfile, onde vai abordar o comércio ilegal e falar de drogas, contrabando e até de crianças. A venda do "pedaço no céu" também será retratada nesta parte do desfile.
No fim do desfile, a Pérola Negra falará do comércio moderno, que ganhou novos rumos com a internet e a globalização. A escola vai desfilar com 3.200 integrantes em 21 alas. Um dos destaques da escola será a atriz Adriana Alves.
Desfiles
Após a Pérola Negra, desfilarão Vai-Vai, Unidos do Peruche, Mancha Verde, Águia de Ouro, Rosas de Ouro e Mocidade Alegre.
Na sexta-feira desfilaram Imperador do Ipiranga, X-9 Paulistana, Tom Maior, Império de Casa Verde, Acadêmicos do Tucuruvi, Unidos de Vila Maria e Nenê de Vila Matilde.
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