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17/02/2007
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23h37
da Folha Online
A Pérola Negra abriu a segunda noite de desfiles em São Paulo deixando claro que não quer apenas se manter no Grupo Especial --pretende ficar entre as primeiras escolas do Carnaval paulistano. Para isso, apostou na beleza e na aparência requintada do dourado e das plumas.
A agremiação Vila Madalena (zona oeste de SP) volta ao Grupo Especial, no qual esteve pela última vez em 2001. Ela foi vice-campeã do Grupo de Acesso no ano passado.
A escola apresentou o enredo "Venda como arte, comércio como sua principal representação". O samba, mais acelerado do que o habitual ("Canta Pérola Negra/ Me leva a sonhar/ Na arte de amar, sou especial/ Brilhando neste carnaval"), exaltou os comerciantes ao longo da história da humanidade.
O carro abre-alas teve problemas na concentração, mas conseguiu entrar normalmente na pista. A segunda alegoria também apresentou um defeito e acabou fechando o desfile.
Para garantir um visual atraente com um orçamento que não está entre os maiores, o carnavalesco Jorge Freitas apostou nos detalhes e na criatividade, com a utilização de CDs e canudinhos, entre outros vários materiais.
O abre-alas "A Grande Riqueza do Samba" trouxe papel de embrulho de bombons para recobrir as esculturas gigantes. O dourado e o vermelho da alegoria destacaram ainda mais as fantasias azuis e brancas de que estava sobre o carro, criando um belo contraste.
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira veio logo após a comissão de frente, antes do abre-alas, em tons de azul e dourado escuros. A bateria veio com as fantasias "Os Grandes Mercadores". À frente dos 240 componentes esteve a atriz Adriana Alves.
Fenícios de amarelo, hindus de verde, piratas de roxo e vermelho --até a bolsa de valores, os comércios de armas e sexo e as "sanguessugas" foram representados nas alegorias e fantasias das escolas. Ao todo, desfilaram 3.200 componentes em 19 alas.
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Pérola Negra faz desfile para ficar entre as grandes de SP
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A Pérola Negra abriu a segunda noite de desfiles em São Paulo deixando claro que não quer apenas se manter no Grupo Especial --pretende ficar entre as primeiras escolas do Carnaval paulistano. Para isso, apostou na beleza e na aparência requintada do dourado e das plumas.
A agremiação Vila Madalena (zona oeste de SP) volta ao Grupo Especial, no qual esteve pela última vez em 2001. Ela foi vice-campeã do Grupo de Acesso no ano passado.
Bruno Miranda/Folha Imagem |
Pérola Negra abriu segundo dia de desfiles |
O carro abre-alas teve problemas na concentração, mas conseguiu entrar normalmente na pista. A segunda alegoria também apresentou um defeito e acabou fechando o desfile.
Para garantir um visual atraente com um orçamento que não está entre os maiores, o carnavalesco Jorge Freitas apostou nos detalhes e na criatividade, com a utilização de CDs e canudinhos, entre outros vários materiais.
Leonardo Wen/Folha Imagem |
Integrante da ala Cananeus, da Pérola Negra |
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira veio logo após a comissão de frente, antes do abre-alas, em tons de azul e dourado escuros. A bateria veio com as fantasias "Os Grandes Mercadores". À frente dos 240 componentes esteve a atriz Adriana Alves.
Fenícios de amarelo, hindus de verde, piratas de roxo e vermelho --até a bolsa de valores, os comércios de armas e sexo e as "sanguessugas" foram representados nas alegorias e fantasias das escolas. Ao todo, desfilaram 3.200 componentes em 19 alas.
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