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18/02/2007
-
02h51
da Folha Online
Sem brigar pelo título do Grupo Especial, a Mancha Verde defendeu com criatividade o enredo "Decifra-me ou devoro-te: Apocalipse, quatro cavaleiros, três profecias e quatro segredos".
Da ameaça nuclear aos querubins anunciando a paz, as alas foram narrando o embate entre o bem e o mal. Um dos setores apresentou patinadores do clube Palmeiras.
O maior destaque da escola foi a bateria, cujos integrantes se vestiram metade de verde, metade de vermelho. Perto do recuo, os ritmistas se dividiram ao meio e abriram passagem para a rainha da bateria, a modelo Viviane Araújo --trazida sobre um andor com quatro carregadores--, e para a ala das baianas.
Vestidas em branco e dourado, as mulheres passaram no meio dos ritmistas, uma a uma. Depois, foi a vez de Fubá e Silvéria, mestre-sala e porta-bandeira, desfilarem pelo corredor formado pelos percussionistas.
Outra curiosidade foi uma intervenção sonora no samba. Utilizando um teclado, a direção musical levou sons de sinos para o desfile.
O carnavalesco Claudio Cavalcante, o Cebola, também levou à avenida mortos-vivos no carro alegórico de Nostradamus --uma previsão de futuro sombrio para a humanidade.
A escola teve de se submeter ao regulamento de 2007, que não aceita liminar da Justiça para concorrer no grupo de elite, e desfilou como a única representante do Grupo Esportivo (Gaviões da Fiel e Dragões da Real estão no Grupo de Acesso e desfilam no domingo). Também perdeu recentemente sua quadra, cujo terreno pertencia à Prefeitura de São Paulo.
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Erramos: Sem brigar pelo título, Mancha Verde faz desfile criativo
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Sem brigar pelo título, Mancha Verde faz desfile criativo
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Sem brigar pelo título do Grupo Especial, a Mancha Verde defendeu com criatividade o enredo "Decifra-me ou devoro-te: Apocalipse, quatro cavaleiros, três profecias e quatro segredos".
Da ameaça nuclear aos querubins anunciando a paz, as alas foram narrando o embate entre o bem e o mal. Um dos setores apresentou patinadores do clube Palmeiras.
Caio Guatelli/Folha Imagem |
Carro levou componentes como mortos-vivos |
Vestidas em branco e dourado, as mulheres passaram no meio dos ritmistas, uma a uma. Depois, foi a vez de Fubá e Silvéria, mestre-sala e porta-bandeira, desfilarem pelo corredor formado pelos percussionistas.
Caio Guatelli/Folha Imagem |
Bateria fez evoluções criativas no desfile |
O carnavalesco Claudio Cavalcante, o Cebola, também levou à avenida mortos-vivos no carro alegórico de Nostradamus --uma previsão de futuro sombrio para a humanidade.
A escola teve de se submeter ao regulamento de 2007, que não aceita liminar da Justiça para concorrer no grupo de elite, e desfilou como a única representante do Grupo Esportivo (Gaviões da Fiel e Dragões da Real estão no Grupo de Acesso e desfilam no domingo). Também perdeu recentemente sua quadra, cujo terreno pertencia à Prefeitura de São Paulo.
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