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20/02/2007
-
06h36
da Folha Online
O enredo "Áfricas: do berço real à corte brasiliana" fechou os desfiles do Grupo Especial do Carnaval carioca. Foi a terceira aparição do continente africano só neste segundo dia de desfiles no Rio. Ao todo, 13 escolas desfilaram no Rio de Janeiro.
A última escola foi a que mais abusou da plumagem de faisão em suas fantasias, que foi usado em seu acinzentado natural e com diversas colorações. Bambu, veludo, marfim e búzios também serviram de matéria prima para a Beija-Flor, uma das mais requintadas da madrugada. Predominaram o azul e o branco na avenida --cores oficiais da agremiação. A esses tons acrescentaram-se detalhes em dourado.
O enredo da escola de Nilópolis exaltou os traços africanos do Brasil. A exuberância do continente, com seus animais e florestas, foram retratados no primeiro setor da escola. A África "baiana" também teve seu espaço, na homenagem aos terreiros de candomblé.
No fim do desfile, a Beija-Flor fez uma referência ao Rio de Janeiro, principalmente aos bairros da Gamboa e Saúde, que já receberam a denominação de "pequena África".
No quesito celebridade, o destaque foi o ator Edson Celulari, que tocou repique. A escola tricampeã --venceu em 2003, 2004 e 2005-- contou com Neguinho interpretando seu samba-enredo. Ele está na Beija-Flor há 32 anos.
Desfiles
Antes da Beija Flor desfilaram Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, Portela, Salgueiro, Unidos da Tijuca e Porto da Pedra. Na noite de domingo desfilaram Império Serrano, Mangueira, Viradouro, Mocidade Independente e Unidos de Vila Isabel.
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Beija-flor encerra Carnaval no Rio com desfile suntuoso
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O enredo "Áfricas: do berço real à corte brasiliana" fechou os desfiles do Grupo Especial do Carnaval carioca. Foi a terceira aparição do continente africano só neste segundo dia de desfiles no Rio. Ao todo, 13 escolas desfilaram no Rio de Janeiro.
A última escola foi a que mais abusou da plumagem de faisão em suas fantasias, que foi usado em seu acinzentado natural e com diversas colorações. Bambu, veludo, marfim e búzios também serviram de matéria prima para a Beija-Flor, uma das mais requintadas da madrugada. Predominaram o azul e o branco na avenida --cores oficiais da agremiação. A esses tons acrescentaram-se detalhes em dourado.
O enredo da escola de Nilópolis exaltou os traços africanos do Brasil. A exuberância do continente, com seus animais e florestas, foram retratados no primeiro setor da escola. A África "baiana" também teve seu espaço, na homenagem aos terreiros de candomblé.
No fim do desfile, a Beija-Flor fez uma referência ao Rio de Janeiro, principalmente aos bairros da Gamboa e Saúde, que já receberam a denominação de "pequena África".
No quesito celebridade, o destaque foi o ator Edson Celulari, que tocou repique. A escola tricampeã --venceu em 2003, 2004 e 2005-- contou com Neguinho interpretando seu samba-enredo. Ele está na Beija-Flor há 32 anos.
Desfiles
Antes da Beija Flor desfilaram Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, Portela, Salgueiro, Unidos da Tijuca e Porto da Pedra. Na noite de domingo desfilaram Império Serrano, Mangueira, Viradouro, Mocidade Independente e Unidos de Vila Isabel.
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