Publicidade
Publicidade
21/02/2007
-
22h30
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Olinda
Após 45 anos de desfiles pós-carnavalescos, o bloco Bacalhau do Batata estreou seu hino nesta quarta-feira, em Olinda (PE). A música traz referências à essência do bloco, criado por um garçom, Isaías Ferreira da Silva, o Batata, para proporcionar um dia de folia aos que trabalharam durante o Carnaval.
A composição, de Almir Rouche e Marcos Clay, diz que "todos têm direito de brincar". Além dos que trabalharam no feriado, centenas de foliões que se divertem desde sábado também se uniram ao bloco.
A ameaça de chuva não afastou as pessoas. A agremiação saiu do Alto da Sé às 11h e só encerrou o desfile à tarde, em frente à prefeitura. Orquestras e passistas de frevo, maracatus e oito bonecos gigantes participaram do evento.
Na concentração, o bloco Mungunzá de Zuza Miranda e Thaís manteve a tradição de distribuir mungunzá (canjica) aos foliões. Muitos dormiram nas calçadas à espera da festa.
O Bacalhau do Batata é comandado desde 1994 por Gilvan Araújo, cunhado do seu fundador. Batata morreu em 1993, mas sua iniciativa se manteve. A idéia serviu de inspiração para dezenas de novos "bacalhaus" que se espalharam pelo Estado.
Nesta quarta, além do Bacalhau do Batata, mais 28 blocos saíram às ruas, entre eles o Bicho Maluco Beleza, do cantor Alceu Valença.
Até o final da semana diversas agremiações ainda desfilarão em Pernambuco. A última delas sairá no domingo, na orla de Recife. É o Camburão da Alegria, bloco dos policiais militares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Carnaval
Leia a cobertura completa sobre o Carnaval 2007
Após 45 anos de desfiles, Bacalhau do Batata estréia hino em Olinda
Publicidade
da Agência Folha, em Olinda
Após 45 anos de desfiles pós-carnavalescos, o bloco Bacalhau do Batata estreou seu hino nesta quarta-feira, em Olinda (PE). A música traz referências à essência do bloco, criado por um garçom, Isaías Ferreira da Silva, o Batata, para proporcionar um dia de folia aos que trabalharam durante o Carnaval.
A composição, de Almir Rouche e Marcos Clay, diz que "todos têm direito de brincar". Além dos que trabalharam no feriado, centenas de foliões que se divertem desde sábado também se uniram ao bloco.
A ameaça de chuva não afastou as pessoas. A agremiação saiu do Alto da Sé às 11h e só encerrou o desfile à tarde, em frente à prefeitura. Orquestras e passistas de frevo, maracatus e oito bonecos gigantes participaram do evento.
Na concentração, o bloco Mungunzá de Zuza Miranda e Thaís manteve a tradição de distribuir mungunzá (canjica) aos foliões. Muitos dormiram nas calçadas à espera da festa.
O Bacalhau do Batata é comandado desde 1994 por Gilvan Araújo, cunhado do seu fundador. Batata morreu em 1993, mas sua iniciativa se manteve. A idéia serviu de inspiração para dezenas de novos "bacalhaus" que se espalharam pelo Estado.
Nesta quarta, além do Bacalhau do Batata, mais 28 blocos saíram às ruas, entre eles o Bicho Maluco Beleza, do cantor Alceu Valença.
Até o final da semana diversas agremiações ainda desfilarão em Pernambuco. A última delas sairá no domingo, na orla de Recife. É o Camburão da Alegria, bloco dos policiais militares.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice