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23/02/2007
-
20h08
da Folha Online
A Polícia Civil do Rio investiga o assassinato do investigador Félix dos Santos Tostes, 49, suspeito de envolvimento com grupos de milícia --quadrilhas formadas principalmente por policiais e ex-policiais que cobram dos moradores de favelas em troca de segurança no local.
Tostes foi baleado na quinta-feira (22), quando dirigia seu carro --Toyota Hilux-- na rua Senador Rui Carneiro, no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste). De acordo com testemunhas, os criminosos ocupavam dois veículos, que interceptaram o carro da vítima.
Nesta sexta, o subchefe de polícia, Ricardo Martins, disse que laudo do IML (Instituto Médico Legal) constatou 34 perfurações no corpo do policial. O inspetor foi atingido por tiros de fuzil e pistola.
"Não descartaremos nenhuma hipótese para se chegar aos autores do crime", afirmou o delegado. Segundo ele, o inquérito correrá em sigilo para proteger as testemunhas.
De acordo com Martins, o policial estava afastado do gabinete da Polícia Civil desde o começo do mês por suspeita de envolvimento com a milícia. "Ele foi denunciado em um inquérito que investigava a máfia de caça-níqueis. Posteriormente, também foi aberta uma sindicância para apurar o seu envolvimento em grupos de milícias", afirmou.
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Tostes foi baleado na quinta-feira (22), quando dirigia seu carro --Toyota Hilux-- na rua Senador Rui Carneiro, no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste). De acordo com testemunhas, os criminosos ocupavam dois veículos, que interceptaram o carro da vítima.
Nesta sexta, o subchefe de polícia, Ricardo Martins, disse que laudo do IML (Instituto Médico Legal) constatou 34 perfurações no corpo do policial. O inspetor foi atingido por tiros de fuzil e pistola.
"Não descartaremos nenhuma hipótese para se chegar aos autores do crime", afirmou o delegado. Segundo ele, o inquérito correrá em sigilo para proteger as testemunhas.
De acordo com Martins, o policial estava afastado do gabinete da Polícia Civil desde o começo do mês por suspeita de envolvimento com a milícia. "Ele foi denunciado em um inquérito que investigava a máfia de caça-níqueis. Posteriormente, também foi aberta uma sindicância para apurar o seu envolvimento em grupos de milícias", afirmou.
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