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27/02/2007
-
12h09
da Folha Online
O promotor José Luís Ferreira Marques, da 1ª Vara Criminal de Madureira, apresenta nesta terça-feira à Justiça a denúncia (acusação formal) contra quatro jovens apontados como os responsáveis pela morte do menino João Hélio Fernandes Vieites, 6. Marques também quer a prisão preventiva dos quatro --detidos temporariamente--, para que eles aguardem o julgamento presos. Um quinto acusado é menor de idade.
João Hélio ficou preso pelo cinto de segurança do carro levado pelos criminosos, no Rio, e morreu no início deste mês depois de ser arrastado por 7 km por assaltantes em fuga.
O promotor acusa o grupo de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada. Caberá à Justiça analisar a denúncia e decidir se abre ou não processo contra eles.
Apesar de os quatro terem sido indiciados no inquérito da Polícia Civil também por corrupção de menores, o crime não foi incluído na denúncia. Isso porque Marques entendeu que o adolescente envolvido no caso não foi aliciado apenas na ocasião.
O promotor afirma que laudos periciais que integram o inquérito comprovam que o grupo sabia que João Hélio era arrastado durante o percurso e fez manobras para tentar se livrar do corpo.
Crime
Segundo a polícia, a adolescente rendeu a mãe do garoto, Rosa Cristina Vieites, e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, apontado como líder do grupo, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Os outros dois envolvidos --Thiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21-- estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
Com CLARICE SPITZ, da Folha Online, no Rio
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre a morte de João Hélio
Promotor denuncia e pede prisão preventiva de quatro por morte de João Hélio
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O promotor José Luís Ferreira Marques, da 1ª Vara Criminal de Madureira, apresenta nesta terça-feira à Justiça a denúncia (acusação formal) contra quatro jovens apontados como os responsáveis pela morte do menino João Hélio Fernandes Vieites, 6. Marques também quer a prisão preventiva dos quatro --detidos temporariamente--, para que eles aguardem o julgamento presos. Um quinto acusado é menor de idade.
João Hélio ficou preso pelo cinto de segurança do carro levado pelos criminosos, no Rio, e morreu no início deste mês depois de ser arrastado por 7 km por assaltantes em fuga.
O promotor acusa o grupo de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada. Caberá à Justiça analisar a denúncia e decidir se abre ou não processo contra eles.
Apesar de os quatro terem sido indiciados no inquérito da Polícia Civil também por corrupção de menores, o crime não foi incluído na denúncia. Isso porque Marques entendeu que o adolescente envolvido no caso não foi aliciado apenas na ocasião.
O promotor afirma que laudos periciais que integram o inquérito comprovam que o grupo sabia que João Hélio era arrastado durante o percurso e fez manobras para tentar se livrar do corpo.
Crime
Segundo a polícia, a adolescente rendeu a mãe do garoto, Rosa Cristina Vieites, e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, apontado como líder do grupo, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Os outros dois envolvidos --Thiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21-- estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
Com CLARICE SPITZ, da Folha Online, no Rio
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