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01/03/2007
-
20h29
da Folha Online
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta quinta-feira que considerou "errada" e "imprudente" a suposta reação de um guarda civil a um roubo a uma agência do banco Itaú, em Moema (zona sul de São Paulo). O tiroteio no qual ele se envolveu terminou ferindo cinco pessoas, entre elas uma garota de 13 anos e um suspeito.
A garota estava em frente à agência, em um ponto de ônibus, e permanece internada em estado grave, em coma induzido.
"Eu achei errada [a reação], no meio do pessoal começar com tiroteio...Sempre é um fio de navalha, como é que você combate e ao mesmo tempo não põe em risco a vida das pessoas...Eu achei que ele foi imprudente. É minha opinião pessoal, não quero fazer um julgamento a "priori", isso vai ser examinado."
Nesta quinta, o delegado Rui Ferraz Fontes, titular da Delegacia de Roubos a Banco do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), afirmou que o guarda atirou contra ao menos um dos criminosos, mas que ainda investiga as circunstâncias do tiroteio.
Informações preliminares indicavam que os seguranças de um bingo localizado em frente ao banco tivessem se envolvido na troca de tiros, mas a hipótese ainda está sob investigação.
Em nota, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) afirmou que não foi oficialmente notificada das suspeitas da polícia. Segundo Fontes, o guarda já prestou depoimento na delegacia.
"Não há fórmula mágica para combater roubos a banco", disse Serra. "O que tem é uma ação cada vez mais pronta, inclusive para desarmar quadrilhas e ter um serviço de inteligência mais desenvolvido."
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A garota estava em frente à agência, em um ponto de ônibus, e permanece internada em estado grave, em coma induzido.
"Eu achei errada [a reação], no meio do pessoal começar com tiroteio...Sempre é um fio de navalha, como é que você combate e ao mesmo tempo não põe em risco a vida das pessoas...Eu achei que ele foi imprudente. É minha opinião pessoal, não quero fazer um julgamento a "priori", isso vai ser examinado."
Nesta quinta, o delegado Rui Ferraz Fontes, titular da Delegacia de Roubos a Banco do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), afirmou que o guarda atirou contra ao menos um dos criminosos, mas que ainda investiga as circunstâncias do tiroteio.
Informações preliminares indicavam que os seguranças de um bingo localizado em frente ao banco tivessem se envolvido na troca de tiros, mas a hipótese ainda está sob investigação.
Em nota, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) afirmou que não foi oficialmente notificada das suspeitas da polícia. Segundo Fontes, o guarda já prestou depoimento na delegacia.
"Não há fórmula mágica para combater roubos a banco", disse Serra. "O que tem é uma ação cada vez mais pronta, inclusive para desarmar quadrilhas e ter um serviço de inteligência mais desenvolvido."
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