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01/03/2007
-
21h05
da Folha Online
A família do motorista Reinaldo Aparecido Leite, 40, que morreu no desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do Metrô de São Paulo no dia 12 de janeiro, não aceitou a proposta de indenização oferecida nesta quinta-feira do Consórcio Via Amarela --responsável pela construção da linha 4-amarela.
O motorista dirigia o microônibus da Transcooper que foi tragado pela cratera aberta com o desabamento. Quatro dos sete mortos no acidente estavam na van.
Ao todo, foram fechados 25 acordos de indenização com as famílias das vítimas mortas e também com pessoas que sofreram danos com o desabamento.
O consórcio informou que o andamento da negociação com a família do motorista deve continuar.
Ainda de acordo com o consórcio, os parentes da bacharel em direito Valéria Marmit, do funcionário público Marcio Rodrigues Alambert e do office-boy Cícero da Silva, que também morreram no acidente já fecharam acordos para as indenizações. Os donos da van que foi engolida --onde quatro dos sete mortos estavam-- e os proprietários de cinco veículos também já foram indenizados.
Além da família do motorista, as famílias de Abigail Rossi de Azevedo, 75, e do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22, ainda estão em negociação com o consórcio para receberem as indenizações.
Hotéis
Na segunda-feira (26) o consórcio enviou para um hotel 11 pessoas --duas famílias-- de imóveis de Pinheiros (zona oeste), bairro onde houve o desabamento do canteiro de obras.
A Via Amarela cumpre a liminar concedida pela juíza Ana Carolina Vaz Pacheco de Castro, da 5ª Vara Cível de Pinheiros, que considerou que os imóveis das famílias também foram afetados com o acidente.
O consórcio vai recorrer na Justiça, mas teve de transferir os moradores até conseguir reverter a decisão com um recurso. O prazo estipulado pela Justiça termina hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Leia a cobertura completa sobre o desabamento na obra do metrô
Família de vítima de desabamento do metrô rejeita valor de indenização
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A família do motorista Reinaldo Aparecido Leite, 40, que morreu no desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros do Metrô de São Paulo no dia 12 de janeiro, não aceitou a proposta de indenização oferecida nesta quinta-feira do Consórcio Via Amarela --responsável pela construção da linha 4-amarela.
O motorista dirigia o microônibus da Transcooper que foi tragado pela cratera aberta com o desabamento. Quatro dos sete mortos no acidente estavam na van.
Ao todo, foram fechados 25 acordos de indenização com as famílias das vítimas mortas e também com pessoas que sofreram danos com o desabamento.
O consórcio informou que o andamento da negociação com a família do motorista deve continuar.
Ainda de acordo com o consórcio, os parentes da bacharel em direito Valéria Marmit, do funcionário público Marcio Rodrigues Alambert e do office-boy Cícero da Silva, que também morreram no acidente já fecharam acordos para as indenizações. Os donos da van que foi engolida --onde quatro dos sete mortos estavam-- e os proprietários de cinco veículos também já foram indenizados.
Além da família do motorista, as famílias de Abigail Rossi de Azevedo, 75, e do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22, ainda estão em negociação com o consórcio para receberem as indenizações.
Hotéis
Na segunda-feira (26) o consórcio enviou para um hotel 11 pessoas --duas famílias-- de imóveis de Pinheiros (zona oeste), bairro onde houve o desabamento do canteiro de obras.
A Via Amarela cumpre a liminar concedida pela juíza Ana Carolina Vaz Pacheco de Castro, da 5ª Vara Cível de Pinheiros, que considerou que os imóveis das famílias também foram afetados com o acidente.
O consórcio vai recorrer na Justiça, mas teve de transferir os moradores até conseguir reverter a decisão com um recurso. O prazo estipulado pela Justiça termina hoje.
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