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05/03/2007
-
13h15
da Folha Online
O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, chegou ao Rio no final da manhã desta segunda-feira e foi levado para o prédio da Justiça Federal, onde acompanha o depoimento de uma testemunha de um dos processos aos quais ele responde. Um forte esquema de segurança acompanha o réu.
Considerado um dos maiores traficantes do país, Beira-Mar deixou a penitenciária federal de Catanduvas (PR) na quinta-feira (1º) e foi levado para a Superintendência da PF (Polícia Federal) no Espírito Santo. Apesar de a audiência ser no Rio, a PF diz que o traficante foi levado para o Espírito Santo para reduzir despesas, já que outro preso de Catanduvas foi transferido para acompanhar uma audiência no Estado.
O superintendente da PF no Espírito Santo, Geraldo Guimarães, criticou a permanência do traficante Fernandinho Beira-Mar na sede do órgão, em Vila Velha, e questionou a obrigatoriedade da PF em acompanhar o condenado. "Por que fazer um policial federal condutor de preso? Por que fazer um policial federal babá de preso? O presídio tem sua estrutura, sua equipe para conduzir o preso. Nós já temos tantas atribuições e tão pouca gente para trabalhar."
O Ministério da Justiça e a PF não forneceram detalhes da operação de transferência, sob justificativa de que a operação de é sigilosa --por questões de segurança. O governo federal afirma que, após a audiência, Beira-Mar voltará para a unidade em Catanduvas.
Videoconferência
O traficante poderia ter participado da audiência por videoconferência, a partir do próprio presídio de Catanduvas, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) o autorizou a comparecer pessoalmente às sessões. Beira-Mar está em Catanduvas desde julho do ano passado. Ele foi o primeiro preso transferido para a unidade, inaugurada no dia 23 de junho de 2006.
Desde que foi preso em 2001, na Colômbia, Beira-Mar já foi transferido oito vezes, de diferentes cidades.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
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Beira-Mar participa de audiência na Justiça Federal do Rio
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Considerado um dos maiores traficantes do país, Beira-Mar deixou a penitenciária federal de Catanduvas (PR) na quinta-feira (1º) e foi levado para a Superintendência da PF (Polícia Federal) no Espírito Santo. Apesar de a audiência ser no Rio, a PF diz que o traficante foi levado para o Espírito Santo para reduzir despesas, já que outro preso de Catanduvas foi transferido para acompanhar uma audiência no Estado.
O superintendente da PF no Espírito Santo, Geraldo Guimarães, criticou a permanência do traficante Fernandinho Beira-Mar na sede do órgão, em Vila Velha, e questionou a obrigatoriedade da PF em acompanhar o condenado. "Por que fazer um policial federal condutor de preso? Por que fazer um policial federal babá de preso? O presídio tem sua estrutura, sua equipe para conduzir o preso. Nós já temos tantas atribuições e tão pouca gente para trabalhar."
O Ministério da Justiça e a PF não forneceram detalhes da operação de transferência, sob justificativa de que a operação de é sigilosa --por questões de segurança. O governo federal afirma que, após a audiência, Beira-Mar voltará para a unidade em Catanduvas.
Videoconferência
O traficante poderia ter participado da audiência por videoconferência, a partir do próprio presídio de Catanduvas, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) o autorizou a comparecer pessoalmente às sessões. Beira-Mar está em Catanduvas desde julho do ano passado. Ele foi o primeiro preso transferido para a unidade, inaugurada no dia 23 de junho de 2006.
Desde que foi preso em 2001, na Colômbia, Beira-Mar já foi transferido oito vezes, de diferentes cidades.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
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