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06/03/2007
-
20h12
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Depois de defender na semana passada a legalização do consumo de drogas leves no país, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), se mostrou nesta terça-feira favorável a tornar legais o jogo do bicho e as casas de bingo. Segundo Cabral, a proibição do jogo do bicho é uma "hipocrisia brasileira".
"A dona de casa sai pela manhã e à tarde para fazer sua 'fezinha' no jogo do bicho, na calçada do bairro, não é criminosa por isso. As pessoas não acham que ela é criminosa. Mas o jogo é criminoso. Por que não legalizar?", questionou o governador.
Segundo Cabral, manter o jogo do bicho na ilegalidade reforça ações de corrupção por parte das pessoas que controlam a atividade. O governador não escondeu a intenção de os Estados lucrarem com a receita do jogo caso a atividade se torne legal.
"Vamos colocar sol e levar luz. E o Poder público poder se beneficiar com receitas", afirmou.
Bingos
A exemplo do jogo do bicho, Cabral disse que a legalização das casas de bingos também vai contribuir para diminuir a corrupção nos jogos de azar. "Quanto mais legalidade no processo, menos corrupção e mais receita para o estado. Mais controle social", afirmou.
Na semana passada, Cabral sugeriu a legalização das drogas como forma de reduzir a violência no Rio de Janeiro --que tem no tráfico de drogas grande parte das ações de violência no Estado. "Defendo que seja revista a proibição das drogas leves. Não podemos ficar no sociologismo barato enquanto pessoas morrem", disse o governador na ocasião.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre bingos
Governador do Rio defende legalização do jogo do bicho e bingos
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da Folha Online, em Brasília
Depois de defender na semana passada a legalização do consumo de drogas leves no país, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), se mostrou nesta terça-feira favorável a tornar legais o jogo do bicho e as casas de bingo. Segundo Cabral, a proibição do jogo do bicho é uma "hipocrisia brasileira".
"A dona de casa sai pela manhã e à tarde para fazer sua 'fezinha' no jogo do bicho, na calçada do bairro, não é criminosa por isso. As pessoas não acham que ela é criminosa. Mas o jogo é criminoso. Por que não legalizar?", questionou o governador.
Segundo Cabral, manter o jogo do bicho na ilegalidade reforça ações de corrupção por parte das pessoas que controlam a atividade. O governador não escondeu a intenção de os Estados lucrarem com a receita do jogo caso a atividade se torne legal.
"Vamos colocar sol e levar luz. E o Poder público poder se beneficiar com receitas", afirmou.
Bingos
A exemplo do jogo do bicho, Cabral disse que a legalização das casas de bingos também vai contribuir para diminuir a corrupção nos jogos de azar. "Quanto mais legalidade no processo, menos corrupção e mais receita para o estado. Mais controle social", afirmou.
Na semana passada, Cabral sugeriu a legalização das drogas como forma de reduzir a violência no Rio de Janeiro --que tem no tráfico de drogas grande parte das ações de violência no Estado. "Defendo que seja revista a proibição das drogas leves. Não podemos ficar no sociologismo barato enquanto pessoas morrem", disse o governador na ocasião.
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