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07/03/2007
-
15h02
da Folha Online
O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado na quinta (8), o Plano de Enfrentamento da Feminização da Aids e outras DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
Uma das metas do plano é conter a disseminação da Aids entre as mulheres. No Brasil, enquanto na década de 80 havia uma mulher infectada para cada 26,5 homens, atualmente há uma mulher doente para cada 1,5 homem.
Entre os fatores que tornam as mulheres mais vulneráveis à epidemia de Aids estão o menor poder de negociação das mulheres quanto ao uso de preservativos e a violência doméstica e sexual contra mulheres e meninas, ainda de acordo com o ministério.
De acordo com o plano, o governo federal irá dobrar o percentual de mulheres que realizaram testes anti-HIV --de 35% para 70%--; reduzir a transmissão vertical do HIV, ou seja, da mãe para o bebê, de 4% para 1%; e aumentar a compra de preservativos femininos de 4 milhões em 2007 para 10 milhões em 2008.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Aids
Confira a cobertura completa sobre o Dia Internacional da Mulher
Ministério da Saúde lança plano para combater feminização da Aids
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O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado na quinta (8), o Plano de Enfrentamento da Feminização da Aids e outras DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
Uma das metas do plano é conter a disseminação da Aids entre as mulheres. No Brasil, enquanto na década de 80 havia uma mulher infectada para cada 26,5 homens, atualmente há uma mulher doente para cada 1,5 homem.
Entre os fatores que tornam as mulheres mais vulneráveis à epidemia de Aids estão o menor poder de negociação das mulheres quanto ao uso de preservativos e a violência doméstica e sexual contra mulheres e meninas, ainda de acordo com o ministério.
De acordo com o plano, o governo federal irá dobrar o percentual de mulheres que realizaram testes anti-HIV --de 35% para 70%--; reduzir a transmissão vertical do HIV, ou seja, da mãe para o bebê, de 4% para 1%; e aumentar a compra de preservativos femininos de 4 milhões em 2007 para 10 milhões em 2008.
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