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08/03/2007
-
15h09
da Folha Online
Os técnicos da Subprefeitura de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, esperam que o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) emita um laudo sobre a situação do terreno na região em que um canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô desabou, no dia 12 de janeiro, para liberar ao menos parte dos imóveis interditados desde aquele dia.
Setenta e quatro imóveis que ficam nos arredores da cratera aberta pelo desabamento estão interditados há quase dois meses. Os desalojados --mais de cem-- continuam hospedados em hotéis pagos pelo Consórcio Via Amarela, responsável pela obra.
Segundo a subprefeitura, nesta semana, o IPT --órgão do governo estadual contratado pelo mesmo para investigar o desabamento-- emitiu laudos sobre a estabilidade de 32 dos imóveis interditados. O conteúdo --se favorável ou contrário à liberação deles-- não foi divulgado. Falta um laudo específico sobre o terreno.
Também no começo desta semana, a subprefeitura informou que alguns moradores serão chamados para acompanhar uma vistoria em suas casas e autorizados a chamar empresas de sua confiança para orçar os consertos necessários. Os gastos também serão pagos pelo consórcio, que é composto pelas maiores construtoras do país.
Na segunda-feira (5), a família da aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, --uma das sete pessoas que morreram no desabamento-- fechou um acordo indenizatório com o consórcio. Das indenizações que deverão ser pagas pelas mortes, apenas as referentes ao motorista do microônibus Reinaldo Aparecido Leite, 40, e do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22, ainda estão em negociação. No último dia 1º, a família de Reinaldo recusou uma proposta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Leia a cobertura completa sobre o desabamento na obra do metrô
Prefeitura aguarda laudo para decidir sobre imóveis próximos do metrô
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Os técnicos da Subprefeitura de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, esperam que o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) emita um laudo sobre a situação do terreno na região em que um canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô desabou, no dia 12 de janeiro, para liberar ao menos parte dos imóveis interditados desde aquele dia.
Setenta e quatro imóveis que ficam nos arredores da cratera aberta pelo desabamento estão interditados há quase dois meses. Os desalojados --mais de cem-- continuam hospedados em hotéis pagos pelo Consórcio Via Amarela, responsável pela obra.
Segundo a subprefeitura, nesta semana, o IPT --órgão do governo estadual contratado pelo mesmo para investigar o desabamento-- emitiu laudos sobre a estabilidade de 32 dos imóveis interditados. O conteúdo --se favorável ou contrário à liberação deles-- não foi divulgado. Falta um laudo específico sobre o terreno.
Também no começo desta semana, a subprefeitura informou que alguns moradores serão chamados para acompanhar uma vistoria em suas casas e autorizados a chamar empresas de sua confiança para orçar os consertos necessários. Os gastos também serão pagos pelo consórcio, que é composto pelas maiores construtoras do país.
Na segunda-feira (5), a família da aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, --uma das sete pessoas que morreram no desabamento-- fechou um acordo indenizatório com o consórcio. Das indenizações que deverão ser pagas pelas mortes, apenas as referentes ao motorista do microônibus Reinaldo Aparecido Leite, 40, e do cobrador Wescley Adriano da Silva, 22, ainda estão em negociação. No último dia 1º, a família de Reinaldo recusou uma proposta.
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