Publicidade
Publicidade
11/03/2007
-
22h07
da Folha Online
O delegado Mencir Casale Vespasiano, da 5ª Delegacia Seccional de São Paulo, foi afastado do cargo pela Delegacia Geral de Polícia neste domingo, depois de ser acusado de atirar durante uma briga de trânsito e de agredir guardas metropolitanos. O afastamento, segundo a Secretaria de Segurança Pública, ocorre durante 60 dias, período de investigação do caso.
A secretaria informou, ainda, que já foi instaurado inquérito policial, na Corregedoria da Polícia Civil, para apurar os fatos --ocorridos na noite de sábado (10).
Vespasiano foi acusado de disparar contra o motorista Jean Araújo dos Santos após briga de trânsito no cruzamento da avenida do Estado com a avenida Santos Dumont. Santos, auxiliar de enfermagem, registrou o caso na Corregedoria da Polícia. O delegado nega as acusações.
Santos argumenta que o delegado bateu atrás de seu veículo e passou a discutir com ele. Na briga, atirou contra o auxiliar e quase acertou seu pé. Santos deixou o local e avisou a Guarda Civil Metropolitana.
Um dos guardas que tentou conversar com o delegado, que supostamente estaria alcoolizado, alegou que foi agredido por ele.
O delegado teria negado as acusações na Corregedoria e disse que foi agredido pelo auxiliar de enfermagem e pelo GCM. Uma terceira testemunha, que estaria dentro de um ônibus na região, pode ser intimada pela Corregedoria para depor.
"O inquérito policial vai apurar a colisão ocorrida entre os veículos particulares do delegado e do senhor Jean Araújo dos Santos, bem como investigar se houve disparo de arma de fogo, além de eventual abuso de poder e agressão contra guardas, por parte do delegado", informa a secretaria.
Vespasiano também teve sua arma apreendida.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Delegado acusado de atirar após briga de trânsito é afastado
Publicidade
O delegado Mencir Casale Vespasiano, da 5ª Delegacia Seccional de São Paulo, foi afastado do cargo pela Delegacia Geral de Polícia neste domingo, depois de ser acusado de atirar durante uma briga de trânsito e de agredir guardas metropolitanos. O afastamento, segundo a Secretaria de Segurança Pública, ocorre durante 60 dias, período de investigação do caso.
A secretaria informou, ainda, que já foi instaurado inquérito policial, na Corregedoria da Polícia Civil, para apurar os fatos --ocorridos na noite de sábado (10).
Vespasiano foi acusado de disparar contra o motorista Jean Araújo dos Santos após briga de trânsito no cruzamento da avenida do Estado com a avenida Santos Dumont. Santos, auxiliar de enfermagem, registrou o caso na Corregedoria da Polícia. O delegado nega as acusações.
Santos argumenta que o delegado bateu atrás de seu veículo e passou a discutir com ele. Na briga, atirou contra o auxiliar e quase acertou seu pé. Santos deixou o local e avisou a Guarda Civil Metropolitana.
Um dos guardas que tentou conversar com o delegado, que supostamente estaria alcoolizado, alegou que foi agredido por ele.
O delegado teria negado as acusações na Corregedoria e disse que foi agredido pelo auxiliar de enfermagem e pelo GCM. Uma terceira testemunha, que estaria dentro de um ônibus na região, pode ser intimada pela Corregedoria para depor.
"O inquérito policial vai apurar a colisão ocorrida entre os veículos particulares do delegado e do senhor Jean Araújo dos Santos, bem como investigar se houve disparo de arma de fogo, além de eventual abuso de poder e agressão contra guardas, por parte do delegado", informa a secretaria.
Vespasiano também teve sua arma apreendida.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice