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13/03/2007
-
08h25
da Folha Online
O pedreiro Oscar Rosário, 22, foi preso na segunda-feira (12) suspeito de ter estuprado e matado Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, em um templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville (SC), no começo deste mês. O corpo da menina foi encontrado --com sinais de estrangulamento-- na pia batismal da igreja.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito não participava da igreja. Em depoimento, ele teria confessado e afirmado que decidiu praticar o crime ao passar pelo local e avistar a criança. Disse que havia consumido bebida alcoólica.
A polícia diz que chegou ao suspeito após receber denúncias de que Rosário teria deixado Joinville às pressas no dia do crime. O suspeito, que teria antecedentes criminais, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Na último dia 3, Gabrielli foi levada à igreja por um casal que morava com os pais dela e seus dois irmãos, de 3 e 7 anos. Durante a celebração, ela ficou em um espaço destinado a crianças, sob os cuidados de três monitoras. Ela desapareceu e, mais tarde, foi encontrada ainda com vida na pia batismal.
Ela chegou a ser levada a um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
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Polícia prende suspeito de estuprar e matar menina em igreja de SC
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O pedreiro Oscar Rosário, 22, foi preso na segunda-feira (12) suspeito de ter estuprado e matado Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, em um templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville (SC), no começo deste mês. O corpo da menina foi encontrado --com sinais de estrangulamento-- na pia batismal da igreja.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito não participava da igreja. Em depoimento, ele teria confessado e afirmado que decidiu praticar o crime ao passar pelo local e avistar a criança. Disse que havia consumido bebida alcoólica.
A polícia diz que chegou ao suspeito após receber denúncias de que Rosário teria deixado Joinville às pressas no dia do crime. O suspeito, que teria antecedentes criminais, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Na último dia 3, Gabrielli foi levada à igreja por um casal que morava com os pais dela e seus dois irmãos, de 3 e 7 anos. Durante a celebração, ela ficou em um espaço destinado a crianças, sob os cuidados de três monitoras. Ela desapareceu e, mais tarde, foi encontrada ainda com vida na pia batismal.
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