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17/03/2007
-
11h10
da Folha Online
Um cabo da Polícia Militar foi ferido a tiros, na manhã deste sábado, em um suposto assalto em Coelho Neto, no subúrbio do Rio. Desde o último dia 8, 12 PMs foram assassinados.
Identificado como o cabo Agnaldo Gomes Lima, do 3º Batalhão, o policial foi atingido por dois tiros após seu carro ser abordado pelos criminosos na rua Cajurana com a avenida Brasil. A arma do PM foi roubada.
De acordo com a corporação, o policial foi socorrido e não corre risco de morte. Nenhum suspeito foi preso.
Violência
Desde a semana passada, 12 policiais foram mortos no Rio. Uma missa deverá ser celebrada na próxima terça-feira (20), na igreja da Candelária (centro da cidade), em memória das vítimas.
A Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) instaurou uma CPI para apurar as mortes de policiais no Estado. O deputado Coronel Jairo (PSC), presidente da comissão, pretende ouvir depoimentos de parentes dos policiais mortos e de representantes de sindicatos. O relatório deve ser encaminhado às autoridades de Segurança Pública do Estado.
Na sexta-feira (16), o presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, defendeu o Estado tenha um plano emergencial para garantir a segurança dos policiais. "Aquele que é encarregado de preservar a segurança do cidadão não pode ficar vítima do crime organizado", disse, após participar da solenidade de posse de Tarso Genro no cargo de ministro da Justiça.
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Um cabo da Polícia Militar foi ferido a tiros, na manhã deste sábado, em um suposto assalto em Coelho Neto, no subúrbio do Rio. Desde o último dia 8, 12 PMs foram assassinados.
Identificado como o cabo Agnaldo Gomes Lima, do 3º Batalhão, o policial foi atingido por dois tiros após seu carro ser abordado pelos criminosos na rua Cajurana com a avenida Brasil. A arma do PM foi roubada.
De acordo com a corporação, o policial foi socorrido e não corre risco de morte. Nenhum suspeito foi preso.
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Desde a semana passada, 12 policiais foram mortos no Rio. Uma missa deverá ser celebrada na próxima terça-feira (20), na igreja da Candelária (centro da cidade), em memória das vítimas.
A Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) instaurou uma CPI para apurar as mortes de policiais no Estado. O deputado Coronel Jairo (PSC), presidente da comissão, pretende ouvir depoimentos de parentes dos policiais mortos e de representantes de sindicatos. O relatório deve ser encaminhado às autoridades de Segurança Pública do Estado.
Na sexta-feira (16), o presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, defendeu o Estado tenha um plano emergencial para garantir a segurança dos policiais. "Aquele que é encarregado de preservar a segurança do cidadão não pode ficar vítima do crime organizado", disse, após participar da solenidade de posse de Tarso Genro no cargo de ministro da Justiça.
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