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24/03/2007
-
16h12
da Folha Online
Cerca de 5.000 pessoas de várias religiões diferentes se reuniram na tarde deste sábado em um protesto contra o aborto, na praça da Sé, região central de São Paulo.
A manifestação teve a presença do padre Marcelo Rossi e lembrou a anencéfala Marcela de Jesus Galante Ferreira, que completou quatro meses nesta semana. Os manifestantes carregavam cartazes com dizeres como "Digam não ao aborto" e "Aborto = Massacre".
O ato, organizado por grupos católicos, espíritas e evangélicos, pretendia chamar a atenção do Congresso Nacional, onde tramita um projeto de lei que descriminaliza o aborto. "Não à lei do aborto. Não somos assassinos", dizia um dos cartazes.
A sobrevida da garota anencéfala é considerada anormal por profissionais que dirigem serviços de aborto legal. Para eles, o caso de Marcela é uma exceção e não pode comprometer o direito de os pais poderem optar pelo aborto de fetos anencéfalos.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre aborto
Manifestação contra o aborto reúne 5.000 em São Paulo
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Cerca de 5.000 pessoas de várias religiões diferentes se reuniram na tarde deste sábado em um protesto contra o aborto, na praça da Sé, região central de São Paulo.
A manifestação teve a presença do padre Marcelo Rossi e lembrou a anencéfala Marcela de Jesus Galante Ferreira, que completou quatro meses nesta semana. Os manifestantes carregavam cartazes com dizeres como "Digam não ao aborto" e "Aborto = Massacre".
O ato, organizado por grupos católicos, espíritas e evangélicos, pretendia chamar a atenção do Congresso Nacional, onde tramita um projeto de lei que descriminaliza o aborto. "Não à lei do aborto. Não somos assassinos", dizia um dos cartazes.
A sobrevida da garota anencéfala é considerada anormal por profissionais que dirigem serviços de aborto legal. Para eles, o caso de Marcela é uma exceção e não pode comprometer o direito de os pais poderem optar pelo aborto de fetos anencéfalos.
Com Folha de S.Paulo
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