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29/03/2007
-
17h43
da Folha Online
A Justiça do Rio de Janeiro, aceitou a denúncia (acusação formal) contra Adriana Almeida pela morte do marido, o ganhador da Mega-Sena Rennê Senna. Outros cinco suspeitos pelo crime também foram denunciados pelo assassinato. Todos tiveram prisão preventiva decretada.
Adriana foi acusada pela promotoria de ser a mandante do crime. Senna foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
A juíza Renata Gil, da 2ª vara de Rio Bonito (interior do Rio), também decretou a prisão preventiva dos acusados porque entendeu que as testemunhas no inquérito se sentiram ameaçadas por alguns dos acusados pelo crime. Eles serão interrogados na próxima terça-feira (3) pela juíza.
Adriana está presa temporariamente desde o fim de janeiro. Na semana passada, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o segundo pedido de habeas corpus feito pela defesa dela. Os advogados já fizeram mais um pedido de liberdade.
Denúncia
Para o Ministério Público, Adriana teria oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para que planejassem e executassem o crime. Ela nega participação.
Os promotores entenderam que o assassinato teve motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
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Adriana foi acusada pela promotoria de ser a mandante do crime. Senna foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
A juíza Renata Gil, da 2ª vara de Rio Bonito (interior do Rio), também decretou a prisão preventiva dos acusados porque entendeu que as testemunhas no inquérito se sentiram ameaçadas por alguns dos acusados pelo crime. Eles serão interrogados na próxima terça-feira (3) pela juíza.
Adriana está presa temporariamente desde o fim de janeiro. Na semana passada, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o segundo pedido de habeas corpus feito pela defesa dela. Os advogados já fizeram mais um pedido de liberdade.
Denúncia
Para o Ministério Público, Adriana teria oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para que planejassem e executassem o crime. Ela nega participação.
Os promotores entenderam que o assassinato teve motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
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