Publicidade
Publicidade
30/03/2007
-
21h20
da Folha Online, em Brasília
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Os controladores de tráfego aéreo do Cindacta-1, de Brasília, em greve desde a tarde desta sexta-feira, disseram que a paralisação continuará mesmo se houver prisões.
Representantes do Ministério Público Militar estão no local. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, também foi ao Cindacta-1 e deve dar voz de prisão a todos os controladores --cerca de 200-- que estão de braços cruzados.
A categoria diz que não quer negociar com autoridades da Aeronáutica ou do Ministério da Defesa e só aceita conversar com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Vários controladores já foram convocados e começaram a chegar ao centro de controle aéreo. A maioria dos controladores diz acreditar que os recém-convocados também devem aderir ao movimento e optar pelo auto-aquartelamento e pela greve de fome.
Os controladores do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Brasília, iniciaram nesta sexta-feira a paralisação que havia sido prometida em manifesto do sindicato da categoria divulgado hoje.
O manifesto continha apenas ameaças, mas os controladores decidiram iniciar a paralisação depois de uma reunião com o comandante do Cindacta-1. Ele disse aos controladores que se fosse caracterizado um motim, as punições previstas seriam aplicadas.
Leia mais
Companhias aéreas começam a alojar passageiros retidos nos aeroportos
Alencar diz que situação do tráfego aéreo extrapolou os limites
Lula manda ministro negociar com controladores e evitar quebra de hierarquia
Controladores resistem à ordem de sair da sala de controle do Cindacta-1
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atrasos em vôos
Leia mais sobre a crise nos aeroportos
Controladores dizem que continuam em greve mesmo com prisões
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Os controladores de tráfego aéreo do Cindacta-1, de Brasília, em greve desde a tarde desta sexta-feira, disseram que a paralisação continuará mesmo se houver prisões.
Representantes do Ministério Público Militar estão no local. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, também foi ao Cindacta-1 e deve dar voz de prisão a todos os controladores --cerca de 200-- que estão de braços cruzados.
A categoria diz que não quer negociar com autoridades da Aeronáutica ou do Ministério da Defesa e só aceita conversar com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Vários controladores já foram convocados e começaram a chegar ao centro de controle aéreo. A maioria dos controladores diz acreditar que os recém-convocados também devem aderir ao movimento e optar pelo auto-aquartelamento e pela greve de fome.
Os controladores do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Brasília, iniciaram nesta sexta-feira a paralisação que havia sido prometida em manifesto do sindicato da categoria divulgado hoje.
O manifesto continha apenas ameaças, mas os controladores decidiram iniciar a paralisação depois de uma reunião com o comandante do Cindacta-1. Ele disse aos controladores que se fosse caracterizado um motim, as punições previstas seriam aplicadas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice