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31/03/2007
-
10h00
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Apesar do acordo que colocou fim à greve dos controladores de tráfego aéreo, o movimento nos principais aeroportos do país neste sábado é intenso, com diversos vôos atrasados e cancelados. A crise deve durar até quatro dias, segundo avaliação dos próprios controladores ouvidos pela reportagem.
O ministro Franklin Martins (Imprensa) admitiu ontem que a normalização no tráfego aéreo será gradual.
O movimento será intenso hoje durante todo o dia, pois os passageiros que têm vôo marcado para esta manhã se juntam àqueles que esperam pelo embarque desde ontem. Muitos tiveram passar a noite nos aeroportos, sem informações sobre quando partirá o vôo.
Para amenizar os transtornos, a Gol pede a seus clientes que não sigam para os aeroportos e procurem a central de relacionamento da empresa para remarcar os bilhetes.
O aeroporto de Congonhas (São Paulo) já registra 11 vôos atrasados desde a 5h30, quando começaram as operações. O aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba, ficou fechado para pousos da meia-noite de ontem até as 8h35 de hoje devido ao nevoeiro. Mesmo com a visibilidade prejudicada, o aeroporto reabriu às 8h35 e os aviões pousaram com ajuda de equipamentos específicos. O aeroporto só voltou a operar normalmente às 8h55. Os saguões dos aeroportos do Rio e de Brasília também estão lotados.
A greve começou ontem no Cindacta-1 (que controla o tráfego na região Centro-Oeste), por volta das 17h, quando os controladores começaram a aumentar o intervalo entre as decolagens. Às 18h40, as decolagens deixaram de ser autorizadas --exceto para ambulâncias aéreas, emergências ou vôos de autoridades federais.
Os efeitos da paralisação foram rapidamente espalhados para todos os aeroportos do país. Os controladores querem a criação de uma gratificação emergencial e a desmilitarização do setor.
Leia mais
Gol pede a passageiros a não ir aos aeroportos
Acordo com governo federal põe fim à greve dos controladores de vôo
Motim de controladores afeta também vôos de outros países
Leia a íntegra do manifesto dos controladores de tráfego aéreo
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise nos aeroportos
Caos nos aeroportos deve durar até quatro dias
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da Folha de S.Paulo
Apesar do acordo que colocou fim à greve dos controladores de tráfego aéreo, o movimento nos principais aeroportos do país neste sábado é intenso, com diversos vôos atrasados e cancelados. A crise deve durar até quatro dias, segundo avaliação dos próprios controladores ouvidos pela reportagem.
O ministro Franklin Martins (Imprensa) admitiu ontem que a normalização no tráfego aéreo será gradual.
O movimento será intenso hoje durante todo o dia, pois os passageiros que têm vôo marcado para esta manhã se juntam àqueles que esperam pelo embarque desde ontem. Muitos tiveram passar a noite nos aeroportos, sem informações sobre quando partirá o vôo.
Para amenizar os transtornos, a Gol pede a seus clientes que não sigam para os aeroportos e procurem a central de relacionamento da empresa para remarcar os bilhetes.
O aeroporto de Congonhas (São Paulo) já registra 11 vôos atrasados desde a 5h30, quando começaram as operações. O aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba, ficou fechado para pousos da meia-noite de ontem até as 8h35 de hoje devido ao nevoeiro. Mesmo com a visibilidade prejudicada, o aeroporto reabriu às 8h35 e os aviões pousaram com ajuda de equipamentos específicos. O aeroporto só voltou a operar normalmente às 8h55. Os saguões dos aeroportos do Rio e de Brasília também estão lotados.
A greve começou ontem no Cindacta-1 (que controla o tráfego na região Centro-Oeste), por volta das 17h, quando os controladores começaram a aumentar o intervalo entre as decolagens. Às 18h40, as decolagens deixaram de ser autorizadas --exceto para ambulâncias aéreas, emergências ou vôos de autoridades federais.
Os efeitos da paralisação foram rapidamente espalhados para todos os aeroportos do país. Os controladores querem a criação de uma gratificação emergencial e a desmilitarização do setor.
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