Publicidade
Publicidade
02/04/2007
-
15h54
da Folha Online
Criminosos seqüestraram e torturaram um marceneiro de 21 anos por mais de 15 horas, no domingo (1º), em Americanópolis (zona sul de São Paulo). Ele foi capturado no começo da manhã e só conseguiu escapar e acionar a PM (Polícia Militar) às 19h30.
De acordo com a Polícia Civil, o marceneiro foi espancado para que contasse à quadrilha quem havia matado um de seus integrantes, dias antes, nas proximidades da represa de Guarapiranga. O marceneiro teria sido testemunha do crime. Durante a sessão de tortura, ele chegou a ser obrigado a engolir um projétil.
Em determinado momento, o marceneiro conseguiu escapar e acionar a PM que, ao chegar, foi recebida a tiros. Os criminosos fugiram.
No local foram apreendidos uma metralhadora, um carregador de pistola, cinco cápsulas 9 mm e dois celulares, além de camisetas de uniformes de um condomínio, um RG, uma agenda, anotações e R$ 20.
O caso é investigado. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde do marceneiro, mas ele não corre risco de morte.
Leia mais
Leia capítulo de Folha Explica a Violência Urbana
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
Criminosos torturam homem seqüestrado em São Paulo
Publicidade
Criminosos seqüestraram e torturaram um marceneiro de 21 anos por mais de 15 horas, no domingo (1º), em Americanópolis (zona sul de São Paulo). Ele foi capturado no começo da manhã e só conseguiu escapar e acionar a PM (Polícia Militar) às 19h30.
De acordo com a Polícia Civil, o marceneiro foi espancado para que contasse à quadrilha quem havia matado um de seus integrantes, dias antes, nas proximidades da represa de Guarapiranga. O marceneiro teria sido testemunha do crime. Durante a sessão de tortura, ele chegou a ser obrigado a engolir um projétil.
Em determinado momento, o marceneiro conseguiu escapar e acionar a PM que, ao chegar, foi recebida a tiros. Os criminosos fugiram.
No local foram apreendidos uma metralhadora, um carregador de pistola, cinco cápsulas 9 mm e dois celulares, além de camisetas de uniformes de um condomínio, um RG, uma agenda, anotações e R$ 20.
O caso é investigado. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde do marceneiro, mas ele não corre risco de morte.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice