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12/04/2007
-
21h11
da Folha Online
O jornalista Sérgio Torres, da sucursal da Folha, participou nesta quinta-feira de bate-papo com 221 internautas sobre o possível uso do Exército no policiamento das ruas do Rio.
Nesta quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o envio de tropas, mas como e quando os homens serão mandados ainda não foi definido. Para Torres, o Exército não tem competência para policiar as ruas.
"O Exército não tem competência para agir como polícia. Esse é um problema sério a ser ponderado nos preparativos dessa ação", disse o jornalista.
Torres comparou a possível ação do Exército com a atuação da FNS (Força Nacional de Segurança) no Rio, a qual classificou de "virtual". "É virtual porque não tem sede própria, se reúne pouco, não tem uma tarefa bem definida. Aqui no Rio, fica mais nas divisas do Estado. Da região metropolitana, onde a coisa pega fogo, eles ficam bem longe."
Torres e os internautas também lembraram outras ações do Exército na cidade. O episódio do roubo de fuzis que culminou com a ação das Forças Armadas na cidade foi o mais lembrado.
"A ação para a recuperação das armas foi mais do que desastrosa. Foi uma vergonha. Agora, não penso que isso pode ser interpretado pelos criminosos como um sinal de que estão melhores do que imaginavam", opinou Torres.
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Confira a íntegra do bate-papo com o jornalista Sérgio Torres
Lula autoriza uso das Forças Armadas no Rio; envio de tropas será definido
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Para jornalista, Exército não tem preparo para policiar o Rio
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O jornalista Sérgio Torres, da sucursal da Folha, participou nesta quinta-feira de bate-papo com 221 internautas sobre o possível uso do Exército no policiamento das ruas do Rio.
Nesta quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o envio de tropas, mas como e quando os homens serão mandados ainda não foi definido. Para Torres, o Exército não tem competência para policiar as ruas.
"O Exército não tem competência para agir como polícia. Esse é um problema sério a ser ponderado nos preparativos dessa ação", disse o jornalista.
Torres comparou a possível ação do Exército com a atuação da FNS (Força Nacional de Segurança) no Rio, a qual classificou de "virtual". "É virtual porque não tem sede própria, se reúne pouco, não tem uma tarefa bem definida. Aqui no Rio, fica mais nas divisas do Estado. Da região metropolitana, onde a coisa pega fogo, eles ficam bem longe."
Torres e os internautas também lembraram outras ações do Exército na cidade. O episódio do roubo de fuzis que culminou com a ação das Forças Armadas na cidade foi o mais lembrado.
"A ação para a recuperação das armas foi mais do que desastrosa. Foi uma vergonha. Agora, não penso que isso pode ser interpretado pelos criminosos como um sinal de que estão melhores do que imaginavam", opinou Torres.
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