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13/04/2007 - 13h18

Ministro do STF presidiu inquérito sobre exploração de jogos

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da Folha Online, em São Paulo e no Rio

O ministro Cézar Peluso, do STF (Supremo Tribunal Federal), foi quem presidiu o inquérito que culminou na realização da operação Hurricane (furacão, em inglês), nesta sexta-feira. De acordo com a PF (Polícia Federal), as investigações precisaram ser remetidas a ele porque alguns dos suspeitos têm foro privilegiado.

Este é o caso, por exemplo, do ex-vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim; de mais dois desembargadores cujos nomes ainda não foram divulgados; e do procurador regional da República do Rio, João Sérgio Leal Pereira.

Os mandados de prisão, ainda segundo a PF, foram emitidos após o parecer favorável do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza.

Depois de prestarem depoimentos preliminares, os suspeitos presos serão transferidos para Brasília (DF), onde ficarão à disposição da Justiça.

Entre os crimes atribuídos a eles estão exploração de jogos, corrupção, tráfico de influência, formação de quadrilha e receptação.

Hurricane

Inicialmente, a operação --que culminou na prisão de autoridades não apenas da Justiça mas também da PF e do Carnaval do Rio-- era chamada entre os agentes envolvidos na apuração de Furacão. Porém, conforme as investigações revelaram que havia envolvidos importantes, as equipes decidiram mudar o nome para Hurricane (furacão, em inglês).

Cerca de 400 agentes de unidades da PF na região Sul foram para Rio, São Paulo, Bahia e Distrito Federal cumprir os mandados de prisão e de busca e apreensão. Eles viajaram em aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) e ficaram alojados em instalações do Exército.

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