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14/04/2007
-
10h34
do Agora
Um budista bateu em um monge durante uma sessão de meditação no Templo Busshinji, da Comunidade Budista Sotozenshu da América do Sul, na rua São Joaquim, Liberdade (região central de São Paulo).
A briga aconteceu no último sábado, e o caso foi parar na delegacia do bairro. Durante o seu depoimento, o monge prometeu processar o budista. Ele não foi preso e a reportagem não conseguiu localizá-lo.
O monge de 39 anos, que sofreu a agressão, contou à polícia que é voluntário no templo. Ele e o budista acusado ensinam no local técnicas de meditação.
O monge contou aos policiais que recentemente advertiu o budista ao vê-lo sendo agressivo com os alunos. Segundo o seu depoimento, no último sábado, o budista e ele receberam iniciantes para mais uma sessão de meditação.
Durante a sessão, o monge teria chamado o budista para uma conversa no jardim do templo. O monge comunicou ao monge superior a advertência que havia dado ao rapaz e o informou de que conversaria com ele no jardim da comunidade.
Segundo o monge, no local, o budista ficou exaltado e deu um chute no seu peito. Em seguida, o budista teria sacado um pedaço de madeira, semelhante a uma marreta, e batido com o objeto na cabeça do monge.
Um dos princípios essenciais do budismo é o da não-violência. A religião considera que é preciso haver respeito por todas as formas de vida.
O porteiro e dois freqüentadores do templo teriam presenciado as agressões.
A reportagem foi ontem até o templo. Lá, monges afirmaram que a pessoa que teria visto a briga e que saberia dar explicações sobre o ocorrido só poderia ser encontrada hoje. Se condenado, o budista deverá receber como pena a prestação de serviços comunitários.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre agressões
Budista bate em monge em sessão de meditação
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Um budista bateu em um monge durante uma sessão de meditação no Templo Busshinji, da Comunidade Budista Sotozenshu da América do Sul, na rua São Joaquim, Liberdade (região central de São Paulo).
A briga aconteceu no último sábado, e o caso foi parar na delegacia do bairro. Durante o seu depoimento, o monge prometeu processar o budista. Ele não foi preso e a reportagem não conseguiu localizá-lo.
O monge de 39 anos, que sofreu a agressão, contou à polícia que é voluntário no templo. Ele e o budista acusado ensinam no local técnicas de meditação.
O monge contou aos policiais que recentemente advertiu o budista ao vê-lo sendo agressivo com os alunos. Segundo o seu depoimento, no último sábado, o budista e ele receberam iniciantes para mais uma sessão de meditação.
Durante a sessão, o monge teria chamado o budista para uma conversa no jardim do templo. O monge comunicou ao monge superior a advertência que havia dado ao rapaz e o informou de que conversaria com ele no jardim da comunidade.
Segundo o monge, no local, o budista ficou exaltado e deu um chute no seu peito. Em seguida, o budista teria sacado um pedaço de madeira, semelhante a uma marreta, e batido com o objeto na cabeça do monge.
Um dos princípios essenciais do budismo é o da não-violência. A religião considera que é preciso haver respeito por todas as formas de vida.
O porteiro e dois freqüentadores do templo teriam presenciado as agressões.
A reportagem foi ontem até o templo. Lá, monges afirmaram que a pessoa que teria visto a briga e que saberia dar explicações sobre o ocorrido só poderia ser encontrada hoje. Se condenado, o budista deverá receber como pena a prestação de serviços comunitários.
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