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16/04/2007
-
09h05
da Folha Online
Reportagem publicada na edição desta segunda-feira da Folha revela que um relatório interno do serviço de inteligência da Polícia Federal apontou que a penitenciária federal de Catanduvas (PR), inaugurada em junho de 2006, vive uma situação de caos. O motivo é uma queda-de-braço entre os agentes penitenciários e a direção da unidade.
"O documento expõe uma unidade bem diferente do superpresídio alardeado pelo governo. Mostra agentes com antecedentes criminais e desvios de conduta, falhas graves de segurança e influência de presos --como o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, o primeiro a ocupar a cadeia", diz o texto.
De acordo com a reportagem, a origem da disputa interna é a decisão do Ministério da Justiça de vincular os agentes ao Depen (Departamento Penitenciário Nacional) e colocar homens da Polícia Federal nos dois principais cargos de chefia da cadeia.
Há 141 presos na unidade atualmente. No total, ela tem capacidade para 208 pessoas. Os presos são liderados por Beira-Mar, que contrata advogados para os mais pobres e aluga apartamentos em Catanduvas para abrigar familiares dos detentos.
Entre as falhas de segurança apontadas pelo mesmo relatório está o fato de que parte das câmeras de vigilância e microfones de lapela ainda não entrou em funcionamento.
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Retrato do sistema penitenciário brasileiro é tema de livro
Especial
Relatório aponta caos em presídio federal (exclusivo para assinantes)
Leia o que já foi publicado sobre o presídio de Catanduvas
Relatório aponta caos na penitenciária federal de Catanduvas
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Reportagem publicada na edição desta segunda-feira da Folha revela que um relatório interno do serviço de inteligência da Polícia Federal apontou que a penitenciária federal de Catanduvas (PR), inaugurada em junho de 2006, vive uma situação de caos. O motivo é uma queda-de-braço entre os agentes penitenciários e a direção da unidade.
"O documento expõe uma unidade bem diferente do superpresídio alardeado pelo governo. Mostra agentes com antecedentes criminais e desvios de conduta, falhas graves de segurança e influência de presos --como o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, o primeiro a ocupar a cadeia", diz o texto.
De acordo com a reportagem, a origem da disputa interna é a decisão do Ministério da Justiça de vincular os agentes ao Depen (Departamento Penitenciário Nacional) e colocar homens da Polícia Federal nos dois principais cargos de chefia da cadeia.
Há 141 presos na unidade atualmente. No total, ela tem capacidade para 208 pessoas. Os presos são liderados por Beira-Mar, que contrata advogados para os mais pobres e aluga apartamentos em Catanduvas para abrigar familiares dos detentos.
Entre as falhas de segurança apontadas pelo mesmo relatório está o fato de que parte das câmeras de vigilância e microfones de lapela ainda não entrou em funcionamento.
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