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21/04/2007
-
09h22
da Folha Online
Reportagem (só para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde publicada na edição deste sábado da Folha de S.Paulo revela que a empresa norte-americana ExcelAire, dona do Legacy que bateu em um Boeing da Gol em 2006, culpa a brasileira Embraer, fabricante da aeronave, e a norte-americana Honeywell, fabricante do transponder, além do controle de tráfego aéreo brasileiro, pelo acidente.
Depois da colisão no ar, o Boeing da Gol caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso e seus 154 ocupantes morreram. O Legacy conseguiu pousar.
"É a primeira vez que os fabricantes são acusados por um dos grandes mistérios do acidente: por que o transponder, equipamento que transmite dados do avião para outras aeronaves e para os centros em terra, parou de funcionar antes do choque", afirma o texto. "Um dos sistemas que não funcionou devido à desativação do transponder foi o TCAS, o dispositivo anticolisão que poderia ter evitado o acidente."
Segundo a reportagem, em um relatório remetido à PF (Polícia Federal), os advogados da ExcelAire, José Carlos Dias e Theo Dias, afirmam que a empresa não foi informada pela Embraer de que um dos componentes onde são instalados o transponder e parte do sistema de rádio do Legacy já havia apresentado defeito antes, numa aeronave agora fora de linha. "Foi devolvido pela Embraer à Honeywell, voltou ao Brasil e foi instalado no Legacy."
O Legacy envolvido no acidente com o Boeing da Gol fazia seu primeiro vôo no dia do acidente, 29 de setembro do ano passado.
"Nas primeiras investigações após o acidente, a Aeronáutica já trabalhava com a possibilidade de 'mau contato' do transponder com a aeronave", ressalta a reportagem.
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Depois da colisão no ar, o Boeing da Gol caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso e seus 154 ocupantes morreram. O Legacy conseguiu pousar.
"É a primeira vez que os fabricantes são acusados por um dos grandes mistérios do acidente: por que o transponder, equipamento que transmite dados do avião para outras aeronaves e para os centros em terra, parou de funcionar antes do choque", afirma o texto. "Um dos sistemas que não funcionou devido à desativação do transponder foi o TCAS, o dispositivo anticolisão que poderia ter evitado o acidente."
Segundo a reportagem, em um relatório remetido à PF (Polícia Federal), os advogados da ExcelAire, José Carlos Dias e Theo Dias, afirmam que a empresa não foi informada pela Embraer de que um dos componentes onde são instalados o transponder e parte do sistema de rádio do Legacy já havia apresentado defeito antes, numa aeronave agora fora de linha. "Foi devolvido pela Embraer à Honeywell, voltou ao Brasil e foi instalado no Legacy."
O Legacy envolvido no acidente com o Boeing da Gol fazia seu primeiro vôo no dia do acidente, 29 de setembro do ano passado.
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