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25/04/2007
-
23h13
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha
Duas bombas caseiras explodiram nesta quarta-feira na Cidade Judiciária --um complexo que abriga as varas cíveis-- de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo). Ninguém ficou ferido. O local foi esvaziado durante a tarde.
De acordo com a Polícia Militar, as explosões ocorreram às 13h, no banheiro do bloco B do prédio, que fica próximo ao refeitório. Houve um intervalo de poucos segundos entre um estouro e outro. Os danos foram considerados pequenos.
Não foi encontrado nenhum bilhete que justificasse o atentado, mas uma rádio da cidade disse que recebeu, pouco antes das explosões, uma ligação avisando sobre elas. A pessoa se identificou como integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital). A Polícia Civil disse que vai investigar o telefonema.
Teresa Dóro, presidente da subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) na cidade, também afirmou que uma pessoa ligou para a local do atentado durante a manhã e avisou sobre a existência de cinco bombas.
Depois da segunda explosão, um terceiro artefato --um simulacro de bomba-- foi explodido, por segurança, pelo esquadrão antibombas da Polícia Militar.
Por coincidência, o grupo, que é parte do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) e fica em São Paulo, já estava na cidade devido ao caso da mãe e dos filhos que eram mantidos reféns em um bairro da periferia de Campinas.
A assessoria da PM não informou onde o terceiro objeto foi encontrado.
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Leia capítulo de Folha Explica a Violência Urbana
Especial
Leia o que já foi publicado sobre explosões
Polícia investiga telefonemas que avisaram sobre bombas em Campinas
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MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha
Duas bombas caseiras explodiram nesta quarta-feira na Cidade Judiciária --um complexo que abriga as varas cíveis-- de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo). Ninguém ficou ferido. O local foi esvaziado durante a tarde.
De acordo com a Polícia Militar, as explosões ocorreram às 13h, no banheiro do bloco B do prédio, que fica próximo ao refeitório. Houve um intervalo de poucos segundos entre um estouro e outro. Os danos foram considerados pequenos.
Não foi encontrado nenhum bilhete que justificasse o atentado, mas uma rádio da cidade disse que recebeu, pouco antes das explosões, uma ligação avisando sobre elas. A pessoa se identificou como integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital). A Polícia Civil disse que vai investigar o telefonema.
Teresa Dóro, presidente da subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) na cidade, também afirmou que uma pessoa ligou para a local do atentado durante a manhã e avisou sobre a existência de cinco bombas.
Depois da segunda explosão, um terceiro artefato --um simulacro de bomba-- foi explodido, por segurança, pelo esquadrão antibombas da Polícia Militar.
Por coincidência, o grupo, que é parte do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) e fica em São Paulo, já estava na cidade devido ao caso da mãe e dos filhos que eram mantidos reféns em um bairro da periferia de Campinas.
A assessoria da PM não informou onde o terceiro objeto foi encontrado.
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