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30/04/2007
-
11h00
da Folha Online
Reportagem publicada nesta segunda-feira pela Folha de S.Paulo mostra que, sete meses depois do pior acidente aéreo da história do país, com 154 mortos, a Aeronáutica ainda não implementou as medidas de segurança previstas internamente para corrigir falhas no sistema de controle de tráfego aéreo e evitar acidentes. A FAB (Força Aérea Brasileira) diz que as medidas, elaboradas depois do acidente, estão "em análise".
A reportagem mostra ainda que o Brasil, nos meios internacionais, sustenta que tomou as precauções necessárias "imediatamente". Em uma reunião da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) neste mês na Costa Rica, o documento oficial apresentado pelo país diz que 'todas as ações que podiam ser implementadas na esfera brasileira foram lançadas.
A Folha teve acesso à lista e às justificativas brasileiras e verificou que as medidas de segurança recomendadas não foram aplicadas, com exceção de mudanças no manual de regras e a aplicação de aulas de inglês aos controladores, planejadas anteriormente.
As medidas são classificadas como "ações de curto prazo" e tratam de melhorias de software, procedimentos e treinamento de controladores, todas ligadas a fatores que contribuíram para a colisão do jato Legacy da ExcelAire e o Boeing da Gol.
Especial
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Brasil ignora medidas de segurança aérea
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Reportagem publicada nesta segunda-feira pela Folha de S.Paulo mostra que, sete meses depois do pior acidente aéreo da história do país, com 154 mortos, a Aeronáutica ainda não implementou as medidas de segurança previstas internamente para corrigir falhas no sistema de controle de tráfego aéreo e evitar acidentes. A FAB (Força Aérea Brasileira) diz que as medidas, elaboradas depois do acidente, estão "em análise".
A reportagem mostra ainda que o Brasil, nos meios internacionais, sustenta que tomou as precauções necessárias "imediatamente". Em uma reunião da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) neste mês na Costa Rica, o documento oficial apresentado pelo país diz que 'todas as ações que podiam ser implementadas na esfera brasileira foram lançadas.
A Folha teve acesso à lista e às justificativas brasileiras e verificou que as medidas de segurança recomendadas não foram aplicadas, com exceção de mudanças no manual de regras e a aplicação de aulas de inglês aos controladores, planejadas anteriormente.
As medidas são classificadas como "ações de curto prazo" e tratam de melhorias de software, procedimentos e treinamento de controladores, todas ligadas a fatores que contribuíram para a colisão do jato Legacy da ExcelAire e o Boeing da Gol.
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