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30/04/2007
-
15h00
da Folha Online
Os estudantes identificados pela PF (Polícia Federal) como beneficiários de um esquema que fraudava vestibulares de diversas universidades do país perderão suas vagas, de acordo com a PF (Polícia Federal). "A perda é natural. Eles ingressaram de maneira irregular", afirma o delegado Lorenzo Pompilho da Hora, da Superintendência da PF, no Rio.
Com base nas investigações que culminaram nesta segunda-feira na operação Vaga Certa, a PF acusa cerca de 30 universitários de terem pago de R$ 25 mil a R$ 70 mil a uma quadrilha para obter vagas em universidades públicas e particulares. A maioria obtinha colocações em cursos de medicina e odontologia.
Segundo a PF, os principais alvos eram instituições do Rio. Entre as que sofreram fraudes estão quatro --a Gama Filho, a de Valença, a de Petrópolis e a de Parati-- cujos vestibulares são elaborados pela Fundação Cesgranrio. Houve problemas também na Universidade Federal Fluminense, de Niterói, e na universidade de Vassouras.
Na operação deflagrada nesta segunda-feira, quatro pessoas foram presas --duas no Rio e duas em Fortaleza (CE). Segundo a PF, entre os suspeitos estão duas universitárias que viajavam pelo país para realizar provas de ingresso e transferência em nome daqueles que contratavam a quadrilha. Por cada aprovação obtida elas recebiam R$ 6.000.
Um quinto suspeito, apontado pela PF como chefe da operação, deverá se apresentar na quarta-feira (2).
Os cinco suspeitos identificados tiveram suas contas bloqueadas. Eles podem responder a processos por formação de quadrilha, falsidade ideológica e documental e estelionato.
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Número de suspeitos presos por fraudar provas chega a sete
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Os estudantes identificados pela PF (Polícia Federal) como beneficiários de um esquema que fraudava vestibulares de diversas universidades do país perderão suas vagas, de acordo com a PF (Polícia Federal). "A perda é natural. Eles ingressaram de maneira irregular", afirma o delegado Lorenzo Pompilho da Hora, da Superintendência da PF, no Rio.
Com base nas investigações que culminaram nesta segunda-feira na operação Vaga Certa, a PF acusa cerca de 30 universitários de terem pago de R$ 25 mil a R$ 70 mil a uma quadrilha para obter vagas em universidades públicas e particulares. A maioria obtinha colocações em cursos de medicina e odontologia.
Segundo a PF, os principais alvos eram instituições do Rio. Entre as que sofreram fraudes estão quatro --a Gama Filho, a de Valença, a de Petrópolis e a de Parati-- cujos vestibulares são elaborados pela Fundação Cesgranrio. Houve problemas também na Universidade Federal Fluminense, de Niterói, e na universidade de Vassouras.
Na operação deflagrada nesta segunda-feira, quatro pessoas foram presas --duas no Rio e duas em Fortaleza (CE). Segundo a PF, entre os suspeitos estão duas universitárias que viajavam pelo país para realizar provas de ingresso e transferência em nome daqueles que contratavam a quadrilha. Por cada aprovação obtida elas recebiam R$ 6.000.
Um quinto suspeito, apontado pela PF como chefe da operação, deverá se apresentar na quarta-feira (2).
Os cinco suspeitos identificados tiveram suas contas bloqueadas. Eles podem responder a processos por formação de quadrilha, falsidade ideológica e documental e estelionato.
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