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04/05/2007
-
17h44
da Folha Online
Ao menos 12 pessoas já foram feridas durante operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, zona norte do Rio. A polícia está na favela à procura dos responsáveis pela morte dos soldados Marco Antônio Ribeiro Vieira e Marcos André Lopes da Silva, do 9º Batalhão (Rocha Miranda). Eles foram cercados e mortos com mais de 30 tiros no mesmo local onde João Hélio Fernandes, 6, e sua família foram abordados, em fevereiro. O garoto foi arrastado por cerca de 7 km e morreu.
A operação começou na quarta-feira (2), um dia após a morte dos soldados. PMs do Bope (Batalhão de Operações Especiais) foram para favela procurar suspeitos do crime. O soldado Wilson Sant'Anna Lopes morreu com um tiro na barriga ao deixar o caveirão --veículo blindado da polícia.
Os outros dois mortos são Marcos Vinícius Costa, 30, que foi atingido nas pernas, nos braços e no tórax e um homem branco de 22 anos não identificado. Todos chegaram ao hospital sem vida.
Até agora, 12 pessoas foram feridas. A última delas foi Leonardo Oliveira dos Santos, 23, que levou um tiro no pé, mas já foi liberado. Ainda estão internados Áurea da Cruz, 65, Elaine Santos Ribeiro, 42, e Cláudio Eduardo de Moura.
Prisão
Durante a operação, um suspeito de envolvimento na morte do soldado Sant'Anna Lopes foi localizado nesta sexta-feira, ferido, no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A Polícia Civil afirma que ele foi baleado na quinta (3) durante troca de tiros na Vila Cruzeiro (Penha, zona norte).
Identificado como Alan Hilário Lopes, ele é apontado pela Polícia Civil como comparsa do chefe do tráfico de drogas do complexo do Alemão.
Os policiais chegaram ao suspeito ao investigar a denúncia de que um criminoso havia dado entrada com nome falso no hospital. Ele foi reconhecido por um policial que também participou da operação na favela.
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Ao menos 12 pessoas já foram feridas durante operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, zona norte do Rio. A polícia está na favela à procura dos responsáveis pela morte dos soldados Marco Antônio Ribeiro Vieira e Marcos André Lopes da Silva, do 9º Batalhão (Rocha Miranda). Eles foram cercados e mortos com mais de 30 tiros no mesmo local onde João Hélio Fernandes, 6, e sua família foram abordados, em fevereiro. O garoto foi arrastado por cerca de 7 km e morreu.
A operação começou na quarta-feira (2), um dia após a morte dos soldados. PMs do Bope (Batalhão de Operações Especiais) foram para favela procurar suspeitos do crime. O soldado Wilson Sant'Anna Lopes morreu com um tiro na barriga ao deixar o caveirão --veículo blindado da polícia.
Os outros dois mortos são Marcos Vinícius Costa, 30, que foi atingido nas pernas, nos braços e no tórax e um homem branco de 22 anos não identificado. Todos chegaram ao hospital sem vida.
Até agora, 12 pessoas foram feridas. A última delas foi Leonardo Oliveira dos Santos, 23, que levou um tiro no pé, mas já foi liberado. Ainda estão internados Áurea da Cruz, 65, Elaine Santos Ribeiro, 42, e Cláudio Eduardo de Moura.
Prisão
Durante a operação, um suspeito de envolvimento na morte do soldado Sant'Anna Lopes foi localizado nesta sexta-feira, ferido, no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A Polícia Civil afirma que ele foi baleado na quinta (3) durante troca de tiros na Vila Cruzeiro (Penha, zona norte).
Identificado como Alan Hilário Lopes, ele é apontado pela Polícia Civil como comparsa do chefe do tráfico de drogas do complexo do Alemão.
Os policiais chegaram ao suspeito ao investigar a denúncia de que um criminoso havia dado entrada com nome falso no hospital. Ele foi reconhecido por um policial que também participou da operação na favela.
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