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22/05/2007
-
10h35
LEILA SUWWAN
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Justiça do Distrito Federal decretou ontem a indisponibilidade de bens da empresa aérea norte-americana ExcelAire no Brasil, como medida cautelar para garantir uma eventual indenização para familiares das vítimas do acidente do vôo 1907 da Gol, que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006.
Com a decisão, o jato Legacy comprado da Embraer não pode ser removido do país. A aeronave está retida na base militar na Serra do Cachimbo, onde pousou após colisão com o Boeing. A indenização ocorrerá se confirmada a responsabilidade dos pilotos, segundo o TJ-DF.
A PF concluiu que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do Legacy, são responsáveis pela colisão devido ao "desligamento não-intencional" do transponder, que permite ao controle aéreo saber a altitude do avião e aciona o sistema anticolisão.
A reportagem deixou recado para o advogado Theo Dias, que defende os pilotos e a ExcelAire, mas não teve resposta.
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Justiça do Distrito Federal decretou ontem a indisponibilidade de bens da empresa aérea norte-americana ExcelAire no Brasil, como medida cautelar para garantir uma eventual indenização para familiares das vítimas do acidente do vôo 1907 da Gol, que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006.
Com a decisão, o jato Legacy comprado da Embraer não pode ser removido do país. A aeronave está retida na base militar na Serra do Cachimbo, onde pousou após colisão com o Boeing. A indenização ocorrerá se confirmada a responsabilidade dos pilotos, segundo o TJ-DF.
A PF concluiu que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do Legacy, são responsáveis pela colisão devido ao "desligamento não-intencional" do transponder, que permite ao controle aéreo saber a altitude do avião e aciona o sistema anticolisão.
A reportagem deixou recado para o advogado Theo Dias, que defende os pilotos e a ExcelAire, mas não teve resposta.
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