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29/11/2000
-
14h00
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
O coronel da reserva Ubiratan Guimarães, que comandou a invasão no presídio do Carandiru em 1992, episódio que terminou com a morte de 111 presos, disse durante seu interrogatório que ordenou a invasão do pavilhão 9 da Casa de Detenção porque queria salvar vidas.
Segundo Guimarães, o fogo que se espalhava pelo pavilhão era sua principal preocupação.
O coronel disse que em nenhum momento deu ordem para matar, e que se algum policial atirou, foi para se defender.
O coronel da reserva afirmou ainda que entrou no pavilhão 9 com o aval do então secretário-adjunto de Segurança Pública, de dois juízes-corregedores e do diretor do presídio, José Ismael Pedrosa.
Afirmou ainda que conversou por telefone com o então secretário de Segurança Pública, Pedro Franco de Campos, que teria lhe dito o seguinte: "Se o senhor julgar necessário invadir, o senhor está autorizadao a entrar no pavilhão 9."
O coronel da reserva também afirmou que os policiais que estavam na operação eram altamente qualificados e treinados para lidar com rebeliões e que não eram homens agressivos e violentos, como descreve a denúncia feita pelo Minsitério Público do Estado de São Paulo.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o julgamento do Carandiru
Coronel da reserva diz que invadiu Carandiru para salvar vidas
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da Folha Online
O coronel da reserva Ubiratan Guimarães, que comandou a invasão no presídio do Carandiru em 1992, episódio que terminou com a morte de 111 presos, disse durante seu interrogatório que ordenou a invasão do pavilhão 9 da Casa de Detenção porque queria salvar vidas.
Segundo Guimarães, o fogo que se espalhava pelo pavilhão era sua principal preocupação.
O coronel disse que em nenhum momento deu ordem para matar, e que se algum policial atirou, foi para se defender.
O coronel da reserva afirmou ainda que entrou no pavilhão 9 com o aval do então secretário-adjunto de Segurança Pública, de dois juízes-corregedores e do diretor do presídio, José Ismael Pedrosa.
Afirmou ainda que conversou por telefone com o então secretário de Segurança Pública, Pedro Franco de Campos, que teria lhe dito o seguinte: "Se o senhor julgar necessário invadir, o senhor está autorizadao a entrar no pavilhão 9."
O coronel da reserva também afirmou que os policiais que estavam na operação eram altamente qualificados e treinados para lidar com rebeliões e que não eram homens agressivos e violentos, como descreve a denúncia feita pelo Minsitério Público do Estado de São Paulo.
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