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07/12/2000 - 19h37

Médicos querem que novo secretário reavalie demissões no PAS

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FABIANE LEITE
da Folha Online

Médicos que não aderiram ao PAS (Plano de Atendimento à Saúde) em São Paulo e que foram demitidos ou pediram afastamento supostamente por pressões da administração querem que o novo secretário municipal da Saúde, Eduardo Jorge, reavalie os desligamentos de profissionais que ocorreram na implantação do sistema.

O PAS é um sistema que atualmente quatro entidades privadas, cooperativas, controlam 13 hospitais e 96 unidades Básicas de saúde administrando verbas repassadas pela prefeitura. O sistema foi criado em 1995, durante a administração de Paulo Maluf (PPB).

Segundo o 1º secretário do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo), Henrique Carlos Gonçalves, 1.000 médicos foram demitidos, pediram afastamento ou solicitaram transferência para outras secretarias desde a implantação do PAS.

De acordo com ele, muitas pessoas deixaram seus cargos por pressões já que não concordavam com o sistema.

Gonçalves disse que o pedido da revisão das demissões foi uma das propostas que será feita à próxima administração acertada ontem após reunião no conselho.
 

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