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08/12/2000
-
21h45
FABIANE LEITE
da Folha Online
O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu explicações ao secretário da Saúde da capital paulista, Carlos Alberto Velucci, sobre boletim de ocorrência registrado contra ele por presidentes de módulos do PAS (Plano de Atendimento à Saúde) denunciando risco de colapso do sistema de saúde em razão da falta do repasse de verbas.
O secretário deve encaminhar na segunda-feira documentação tentando comprovar as providências que tomou para evitar um eventual colapso. Velucci argumenta que não é responsável pelo repasse de verba e que formou uma comissão para avaliar o sistema.
Os promotores do Gaesp (Grupo de Atuação Especial de Saúde Pública) do Ministério Público João Luis Marcondes Jr. e Celso Pinheiro Rodrigues são os autores da representação contra o secretário.
Velucci diz que uma de suas providências foi expedir hoje ofício ao módulo leste do PAS exigindo o conserto de dois aparelhos de raio x do Hospital Tide Setúbal em 24 horas.
A prefeitura alega ter feito os repasses para a cooperativa que comanda o módulo poder consertar os aparelhos. As cooperativas do PAS, no entanto, cobram dívida de R$ 80 milhões da prefeitura, negada pela administração.
"Ou faz o conserto ou eles podem responder ao Conselho Regional de Medicina e ao Ministério Público", afirmou o secretário.
Ministério Público pede explicações sobre caos na Saúde em SP
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da Folha Online
O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu explicações ao secretário da Saúde da capital paulista, Carlos Alberto Velucci, sobre boletim de ocorrência registrado contra ele por presidentes de módulos do PAS (Plano de Atendimento à Saúde) denunciando risco de colapso do sistema de saúde em razão da falta do repasse de verbas.
O secretário deve encaminhar na segunda-feira documentação tentando comprovar as providências que tomou para evitar um eventual colapso. Velucci argumenta que não é responsável pelo repasse de verba e que formou uma comissão para avaliar o sistema.
Os promotores do Gaesp (Grupo de Atuação Especial de Saúde Pública) do Ministério Público João Luis Marcondes Jr. e Celso Pinheiro Rodrigues são os autores da representação contra o secretário.
Velucci diz que uma de suas providências foi expedir hoje ofício ao módulo leste do PAS exigindo o conserto de dois aparelhos de raio x do Hospital Tide Setúbal em 24 horas.
A prefeitura alega ter feito os repasses para a cooperativa que comanda o módulo poder consertar os aparelhos. As cooperativas do PAS, no entanto, cobram dívida de R$ 80 milhões da prefeitura, negada pela administração.
"Ou faz o conserto ou eles podem responder ao Conselho Regional de Medicina e ao Ministério Público", afirmou o secretário.
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