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11/12/2000
-
21h01
da Folha Online
Os presidentes dos quatro módulos do PAS (Plano de Atendimento à Saúde) na cidade de São Paulo serão notificados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.
O Gaesp (Grupo de Atuação Especial de Saúde Pública) do Ministério Público informará que os presidentes dos módulos ainda têm responsabilidade sobre eventuais problemas no sistema de saúde.
No dia 5 de dezembro, presidentes dos módulos registraram boletim de ocorrência contra o secretário da Saúde, Carlos Alberto Velucci, em que se eximiam de responsabilidade caso ocorressem problemas no atendimento da população por falta de verba.
O PAS é um sistema em que quatro entidades privadas, cooperativas, administram 13 hospitais e 96 postos de saúde por meio de repasses mensais de R$ 40 mil feitos pela prefeitura.
As cooperativas reclamam atraso de R$ 80 milhões nos repasses. A prefeitura diz que deve R$ 40 milhões e que este repasse não está atrasado.
Segundo o promotor João Luiz Marcondes Júnior, há duas semanas foi aberto inquérito civil público no Gaesp para apurar problemas no atendimento de unidades de saúde do PAS.
Hoje o secretário da Saúde, Carlos Alberto Velucci, foi chamado para dar explicações ao Ministério Público sobre as informações que constam no boletim de ocorrência. Ele encaminhou documentação comprovando providências que tomou contra possíveis problemas no sistema de saúde.
No início da semana passada, Velucci declarou que a situação da Saúde em São Paulo "caminharia para o caos" em razão dos atrasos nos repasses para o PAS. Ele atenuou suas declarações logo depois, quando a prefeitura repassou R$ 20 milhões para o sistema, e em seguida deixou de falar com a imprensa.
Clique aqui para ler mais notícias sobre os últimos dias da gestão Pitta
Promotoria notifica presidentes de módulos do PAS
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Os presidentes dos quatro módulos do PAS (Plano de Atendimento à Saúde) na cidade de São Paulo serão notificados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.
O Gaesp (Grupo de Atuação Especial de Saúde Pública) do Ministério Público informará que os presidentes dos módulos ainda têm responsabilidade sobre eventuais problemas no sistema de saúde.
No dia 5 de dezembro, presidentes dos módulos registraram boletim de ocorrência contra o secretário da Saúde, Carlos Alberto Velucci, em que se eximiam de responsabilidade caso ocorressem problemas no atendimento da população por falta de verba.
O PAS é um sistema em que quatro entidades privadas, cooperativas, administram 13 hospitais e 96 postos de saúde por meio de repasses mensais de R$ 40 mil feitos pela prefeitura.
As cooperativas reclamam atraso de R$ 80 milhões nos repasses. A prefeitura diz que deve R$ 40 milhões e que este repasse não está atrasado.
Segundo o promotor João Luiz Marcondes Júnior, há duas semanas foi aberto inquérito civil público no Gaesp para apurar problemas no atendimento de unidades de saúde do PAS.
Hoje o secretário da Saúde, Carlos Alberto Velucci, foi chamado para dar explicações ao Ministério Público sobre as informações que constam no boletim de ocorrência. Ele encaminhou documentação comprovando providências que tomou contra possíveis problemas no sistema de saúde.
No início da semana passada, Velucci declarou que a situação da Saúde em São Paulo "caminharia para o caos" em razão dos atrasos nos repasses para o PAS. Ele atenuou suas declarações logo depois, quando a prefeitura repassou R$ 20 milhões para o sistema, e em seguida deixou de falar com a imprensa.
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