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18/12/2000 - 07h43

Negociações na Casa de Custódia de Taubaté ainda não começaram

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da Folha Online

As negociações entre o diretor da Casa de Custódia de Taubaté (134 km de São Paulo), José Ismael Pedrosa, e a juíza-corregedora dos presídios, Sueli Varaik Armani de Menezes, com os presos rebelados ainda não começaram.

A informação foi fornecida por policiais da própria Casa de Custódia de Taubaté.

Segundo o major Sebastião Heimar Modesto de Faria, comandante interino do 5º Batalhão da Polícia Militar de Taubaté, 18 parentes de presos _entre eles quatro crianças_ e quatro agentes penitenciários são mantidos como reféns.

O major afirmou que os nomes dos mortos só serão passados pela Secretaria da Administração Penitenciária.

A rebelião de presos iniciada às 8h de domingo na Casa de Custódia de Taubaté deixou cinco mortos até o início da noite.

O nome do motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como "maníaco do parque" após ter sido preso em 98 acusado de matar sete mulheres, chegou a ser incluído na lista dos mortos pela assessoria da Secretaria de Estado da Segurança Pública.

A informação foi dada à Folha, por volta das 14h, pelo assessor do secretário Marco Vinício Petrelluzzi, Paulo Panayotis.

O secretário de Estado da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, negou que o maníaco estivesse entre os cinco mortos confirmados. Às 20h35, Furukawa disse não ter condições de afirmar com certeza se o motoboy estava vivo ou morto.

Inicialmente, a informação da morte de Pereira e dos outros quatro detentos havia sido dada por agentes penitenciários que deixaram a cadeia.

Clique aqui para ler mais notícias sobre a morte do maníaco do parque
 

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