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01/01/2001
-
16h56
Pitta diz que deixa R$ 70 mi em caixa
Manifestantes chamam Pitta de "ladrão"
Volto às ruas com minha face mestiça, diz Pitta
Pitta se despede e passa cargo a Marta
Pitta deixa Palácio das Indústrias sob vaias
Veja íntegra do último discurso de Pitta
LÚCIA CALASSO
da Folha Online
Em seu discurso de posse, a prefeita Marta Suplicy criticou, logo de início, os mandatos dos ex-prefeitos Celso Pitta (PTN) e Paulo Maluf (PPB). Ela disse que, no começar do novo milênio, é preciso deixar no passado as tragédias que ensanguentaram, as desigualdades que se aprofundaram e a miséria inerente.
"Vamos juntos empreender essa caminhada e deixar para trás o passado nefasto. Os últimos oito anos fizeram da cidade um lugar de difícil convivência. Todos os problemas sociais foram agravados".
O termo "nefasto" foi uma expressão bastante usada por Marta Suplicy durante sua campanha eleitoral para designar seu então adversário Paulo Maluf.
Marta comparou a situação da cidade com a situação do país, mas, segundo ela, as condições de São Paulo são ainda mais graves. "Se, no Brasil, os problemas sociais foram protelados e o desemprego foi correlato da política de ajuste desenhada pelo FMI, aqui isto foi agravado pelas falcatruas engenhadas para desviar os recursos públicos em benefício de apadrinhados e compadres da verdadeira gangue que tomou conta da cidade."
Em seu discurso, a prefeita fez questão de assinalar diversas vezes que seu governo irá resgatar a dívida social e irá priorizar os excluídos. Ela disse que a educação será a prioridade número um de seu governo. "Os 30% que a lei manda investir na educação serão aplicados escrupulosamente."
Segundo ela, a saúde também será outra prioridade na administração petista. "Talvez seja o setor em que a herança seja mais pesada. O PAS serviu para agradar amigos e terceirizar benefícios."
A prefeita terminou seu discurso repetindo um bordão de sua campanha eleitoral: "São Paulo vai dar a volta por cima".
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Marta critica Pitta e Maluf em discurso de posse
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LÚCIA CALASSO
da Folha Online
Em seu discurso de posse, a prefeita Marta Suplicy criticou, logo de início, os mandatos dos ex-prefeitos Celso Pitta (PTN) e Paulo Maluf (PPB). Ela disse que, no começar do novo milênio, é preciso deixar no passado as tragédias que ensanguentaram, as desigualdades que se aprofundaram e a miséria inerente.
"Vamos juntos empreender essa caminhada e deixar para trás o passado nefasto. Os últimos oito anos fizeram da cidade um lugar de difícil convivência. Todos os problemas sociais foram agravados".
O termo "nefasto" foi uma expressão bastante usada por Marta Suplicy durante sua campanha eleitoral para designar seu então adversário Paulo Maluf.
Marta comparou a situação da cidade com a situação do país, mas, segundo ela, as condições de São Paulo são ainda mais graves. "Se, no Brasil, os problemas sociais foram protelados e o desemprego foi correlato da política de ajuste desenhada pelo FMI, aqui isto foi agravado pelas falcatruas engenhadas para desviar os recursos públicos em benefício de apadrinhados e compadres da verdadeira gangue que tomou conta da cidade."
Em seu discurso, a prefeita fez questão de assinalar diversas vezes que seu governo irá resgatar a dívida social e irá priorizar os excluídos. Ela disse que a educação será a prioridade número um de seu governo. "Os 30% que a lei manda investir na educação serão aplicados escrupulosamente."
Segundo ela, a saúde também será outra prioridade na administração petista. "Talvez seja o setor em que a herança seja mais pesada. O PAS serviu para agradar amigos e terceirizar benefícios."
A prefeita terminou seu discurso repetindo um bordão de sua campanha eleitoral: "São Paulo vai dar a volta por cima".
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