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03/01/2001
-
04h30
da Folha de S.Paulo
Em seu primeiro dia de trabalho, a prefeita Marta Suplicy deu sinais de irritação com o cerco da imprensa. Alçada à condição de uma das principais personagens públicas do momento, Marta, por várias vezes, procurou evitar o assédio de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas.
Ao sair para sua caminhada matinal, que faz habitualmente, a prefeita reagiu: "Vocês por aqui?". Ela não quis que os fotógrafos e cinegrafistas a acompanhassem.
Quando chegou às 9h25 ao Palácio das Indústrias, sede da prefeitura, novo sinal de incômodo com o assédio da imprensa. Marta foi cercada por dez seguranças, que fizeram um cordão de isolamento separando-a dos jornalistas, e afirmou: "Só espero que não vá ser assim todo dia".
Palácio das Indústrias
Um dos momentos mais críticos aconteceu às 10h, quando a prefeita resolveu cumprimentar os funcionários e conhecer as dependências do Palácio das Indústrias. Acompanhada do secretário de Comunicação Social, Valdemir Garreta, e de um dos seus assessores de campanha, Luís Favre, Marta seguiu em direção à sala da assessoria de imprensa. Olhou e rapidamente deixou o local. Os jornalistas, porém, foram impedidos de acompanhá-la. Os seguranças fecharam a porta e um guarda civil ficou à frente para que ninguém passasse.
Os assessores afirmaram que a ordem para fechar a porta e isolar os profissionais da imprensa não partiu da prefeita, mas dos seguranças. Cerca de 10 minutos depois, a porta foi aberta.
Moradores de rua
Numa entrevista coletiva improvisada, na qual ela disse que responderia apenas a cinco perguntas (acabou respondendo a uma a mais), ao referir-se ao tumulto no Pátio do Colégio, Marta declarou: "Os moradores de rua se comportaram muito bem. Quem não se comportou foi a imprensa, que fez zorra".
Prefeita reclama da imprensa
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Em seu primeiro dia de trabalho, a prefeita Marta Suplicy deu sinais de irritação com o cerco da imprensa. Alçada à condição de uma das principais personagens públicas do momento, Marta, por várias vezes, procurou evitar o assédio de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas.
Ao sair para sua caminhada matinal, que faz habitualmente, a prefeita reagiu: "Vocês por aqui?". Ela não quis que os fotógrafos e cinegrafistas a acompanhassem.
Quando chegou às 9h25 ao Palácio das Indústrias, sede da prefeitura, novo sinal de incômodo com o assédio da imprensa. Marta foi cercada por dez seguranças, que fizeram um cordão de isolamento separando-a dos jornalistas, e afirmou: "Só espero que não vá ser assim todo dia".
Palácio das Indústrias
Um dos momentos mais críticos aconteceu às 10h, quando a prefeita resolveu cumprimentar os funcionários e conhecer as dependências do Palácio das Indústrias. Acompanhada do secretário de Comunicação Social, Valdemir Garreta, e de um dos seus assessores de campanha, Luís Favre, Marta seguiu em direção à sala da assessoria de imprensa. Olhou e rapidamente deixou o local. Os jornalistas, porém, foram impedidos de acompanhá-la. Os seguranças fecharam a porta e um guarda civil ficou à frente para que ninguém passasse.
Os assessores afirmaram que a ordem para fechar a porta e isolar os profissionais da imprensa não partiu da prefeita, mas dos seguranças. Cerca de 10 minutos depois, a porta foi aberta.
Moradores de rua
Numa entrevista coletiva improvisada, na qual ela disse que responderia apenas a cinco perguntas (acabou respondendo a uma a mais), ao referir-se ao tumulto no Pátio do Colégio, Marta declarou: "Os moradores de rua se comportaram muito bem. Quem não se comportou foi a imprensa, que fez zorra".
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