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05/01/2001
-
04h09
MARIANA VIVEIROS, da Folha de S.Paulo
A Prefeitura de São Paulo fará contratos de emergência (sem licitação) para remoção de entulho, de faixas irregulares, capinação e raspagem das sarjetas. A decisão integra o "Belezura", programa da prefeita Marta Suplicy (PT) para limpeza da capital.
"Nesse momento, nós vamos ser obrigados, pelas condições da cidade, a fazer a contratação emergencial do que não está sendo realizado", afirmou ontem o secretário de Infra-Estrutura do município, Walter Rasmussen Jr..
Segundo ele, os contratos serão fechados no máximo até o dia 15. Os serviços tinham sido excluídos dos contratos feitos -também em caráter de emergência- em outubro do ano passado com as quatro empresas que fazem a limpeza pública na cidade.
Até então, Vega, Marquise, Enterpa e Cliba tinham para isso equipes de serviços gerais: funcionários que atuavam no esquema de mutirão.
Na época, o ex-secretário de Serviços e Obras João Octaviano Machado
Neto disse que os cortes tiveram dois motivos: a situação de emergência -que exigia que fossem realizados somente serviços prioritários- e a diminuição dos custos -em torno de 16%.
A Folha percorreu bairros do centro expandido de São Paulo no início desta semana e identificou diversos pontos de acúmulo de entulho, como a região embaixo do viaduto 25 de Março (centro) e a esquina das ruas Simão Álvares e Benjamin Egas, em Pinheiros (zona sudoeste).
Rasmussen não revelou os valores das novas contratações, mas disse que elas terão validade máxima de seis meses.
A megalicitação, iniciada em 98 e cancelada no ano passado pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), só deverá estar concluída num prazo de oito a nove meses.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Prefeitura vai fazer contratos de emergência para serviço de limpeza
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A Prefeitura de São Paulo fará contratos de emergência (sem licitação) para remoção de entulho, de faixas irregulares, capinação e raspagem das sarjetas. A decisão integra o "Belezura", programa da prefeita Marta Suplicy (PT) para limpeza da capital.
"Nesse momento, nós vamos ser obrigados, pelas condições da cidade, a fazer a contratação emergencial do que não está sendo realizado", afirmou ontem o secretário de Infra-Estrutura do município, Walter Rasmussen Jr..
Segundo ele, os contratos serão fechados no máximo até o dia 15. Os serviços tinham sido excluídos dos contratos feitos -também em caráter de emergência- em outubro do ano passado com as quatro empresas que fazem a limpeza pública na cidade.
Até então, Vega, Marquise, Enterpa e Cliba tinham para isso equipes de serviços gerais: funcionários que atuavam no esquema de mutirão.
Na época, o ex-secretário de Serviços e Obras João Octaviano Machado
Neto disse que os cortes tiveram dois motivos: a situação de emergência -que exigia que fossem realizados somente serviços prioritários- e a diminuição dos custos -em torno de 16%.
A Folha percorreu bairros do centro expandido de São Paulo no início desta semana e identificou diversos pontos de acúmulo de entulho, como a região embaixo do viaduto 25 de Março (centro) e a esquina das ruas Simão Álvares e Benjamin Egas, em Pinheiros (zona sudoeste).
Rasmussen não revelou os valores das novas contratações, mas disse que elas terão validade máxima de seis meses.
A megalicitação, iniciada em 98 e cancelada no ano passado pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), só deverá estar concluída num prazo de oito a nove meses.
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